Lupas (17)

Um Jodorowsky ainda muito imaturo em diferentes temas, mas vale muito pela curiosidade de um filme que mistura Fellini, Leone e Buñuel muito claramente. Completamente insano.

Entre os que eu vi, é o filme mais raso do Jodorowsky. Sua estética surrealista não cativa, soando insípida em meio a aridez daquele terreno. É uma obra fria e mais econômica, um experimentalismo menos radical e tropical do que os outros trabalhos do diretor. Tudo isso forma uma morbidez que torna o longa desinteressante, mas com um charme até certo ponto.

Uma viagem lisérgia pelos signos do velho faroeste cheio de metáforas religiosas e políticas. Vale muito a pena

El Topo me parece ser uma espécie de encontro entre o cinema de Fellini com Leone e ainda sim com um toque bastante particular e peculiar. O homem que sai de um estado de virgindade espiritual para um mundo brutal e desumano onde prevalece a cegueira.

Uma obra verdadeiramente surrealista e bizarra como poucas. El Topo é lotado de simbolismos que referenciam temas religiosos, psicanalíticos, sociais, e sabe-se lá mais o quê. O spaghetti de Leone misturado com um Buñuel completamente surtado.

Alejandro Jodorowsky realiza com "El Topo" uma jornada mística, uma busca por autoconhecimento - o homem e o dilema de sua realidade primitiva. Assim nasce um filme sensorial, repleto de simbolismos e imagens hipnóticas. É bem solto, mas vale a viagem.

Filme Bonitinho!

O surrealismo reinventado, com complexas referencias.

Odisseia espiritual pretensiosa pra caramba. Pra mim segundo time, mas é um western com belos momentos.

O western psicodélico definitivo.

Visualmente Espetacular, contém pelo menos meia dúzia das cenas mais violentas e cruas do Cinema. Um Western Surrealista só poderia ser Obra-prima! A única falha do filme é a despedida sem dramatizar a situação, entre o El Topo e a criança com quem carreg

01/11/08

Quando o western encontra a brutalidade mexicana e sua loucura o resultado é sensacional.

Um dos melhores filmes que já vi . Muito crítico e inteligente . Só não dou 10 por ser , em alguns momentos , um pouco cansativo .

Uma assemblage descontínua e labiríntica pela aridez de desertos habitados por figuras enigmáticas que encerram simbolismos e iconoclastias violentas.

Um justiceiro escreve sua própria Bíblia enquanto traça caminho através de um inferno surrealista de perversões e violência. Forte candidato ao topo da lista de filmes mais bizarros.

Surrealismo com várias metáforas interessantes.