- Direção
- Preston Sturges
- Roteiro:
- Preston Sturges
- Gênero:
- Policial, Comédia, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 90 minutos
Lupas (16)
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muitas foram as tentativas de "definir" o cinema enquanto conceito e arte, mas F for Fake e Sullivan's Travels são sem dúvida alguma os que chegaram mais perto de conseguir, aliás, esse é o filme que falta pra muita gente.
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Uma mistura de gêneros em uma proposta de metalinguagem que discute, além do processo de criação de um artista, o papel que sua arte deveria/poderia/quereria desempenhar na sociedade. Posso até não concordar com sua "conclusão", mas é uma bela reflexão.
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Alcançando o máximo do estilo da época, diálogos rápidos, roteiro criativo e espirituosidade - adoro a sequência do trailer, inspirado no curta do Mickey. Respeito bastante a mensagem final. O entretenimento tem muito valor e merece ser respeitado.
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Estou impressionado com esse filme... A graça das piadas... A Veronica que fotografa SUPER bem, e o melhor de tudo: a mensagem sobre o cinema como entretenimento. Pra mim (que quero cursar Cinema) a mensagem toca fundo no coração s2.
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Até a metade parecia algo genial, mas depois o diretor perdeu a mão e ainda acabou com um final cheio de um discurso romantizado acerca da alienação. Uma pena.
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Quando a mensagem é maior do que o conteúdo em si. Cinema metalinguístico, onde um sorriso às vezes pode fazer a diferença para muitos. - Ps.: Passar perrengue ao lado de Veronica Lake é fácil. Quero ver encarar um trem lotado na Central do Brasil às 17h.
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"what do they know in Pittsburgh..." "They know what they like." "If they knew what they liked, they wouldn't live in Pittsburgh!"
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Uma jornada magnífica e edificante que revela qual é a verdadeira pobreza: a de espírito, que não tem a ver com a conta bancária. No fim, arrancar um sorriso sincero de alguém é tudo que importa.
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O que leva uma pessoa a fazer filmes? O que leva uma pessoa a ver um filme? ''Sullivan's Travels'' não responde a nenhuma dessas perguntas, mas deixa a sensação que a vida seria quase insuportável sem que houvesse essa bela e furtiva Sétima Arte!
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15/04/14
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A maior parte dos bons filmes supõe um balanço entre repetição, variação e originalidade. Em certa medida, essa é a sabedoria de Hollywood (quando é sábia, claro). Contrastes Humanos é um bom exemplo da arte de provocar os limites do espectador.
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Sobre a importância do cinema na vida das pessoas, é como dizem: o riso é o melhor remédio.
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O cinema deve simplesmente divertir ou levar à reflexão? Qual o limite do trabalho do diretor para levar adiante seu filme? Em meio a essas questões, brilhantemente trabalhadas, Sturges ainda aborda capitalismo, desemprego, exploração do trabalho. Ótimo.
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A primeira metade é brilhante mas Sturges acaba perdendo o fio da meada no decorrer da metragem, transitando bruscamente entre os mais variados gêneros, e culminando em uma conclusão que não respeita as premissas construídas anteriormente.
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Decepcionante... Deveras ultrapassado.
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Exceto pelo grande ato de valorizar a arte de se fazer cinema para públicos cada vez mais variados, o filme se datou em vários sentidos hoje em dia, infelizmente - mesmo assim, sua mensagem continuará viva. Destaque para a hilária cena de corrida.