
- Direção
- Roteiro:
- Kurt Luedtke (roteiro), Karen Blixen (livros), Judith Thurman (livro), Errol Trzebinski (livro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 160 minutos
- Prêmios:
- 43° Globo de Ouro - 1986, 58° Oscar - 1986
Lupas (18)
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Pollack coordena bem a parte visual e musical de seu filme, dando a aura de épico que o filme possui. Não é, porém, tão bem encenado como deveria ser, dependendo em demasia dos atores (todos, bem escalados e dirigidos) para funcionar - ainda que o diretor evite os excessos de cortes tão comuns hoje em dia, mostrando que o mesmo à época entendia minimamente de cinema clássico.
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- 270º filme de 2.021! Visto em 17/07... - Bom... - Apesar de arrastado e lento, é um bom filme, com uma fotografia belíssima e mais uma grande atuação da Meryl Streep, a maior atriz de todos os tempos! Mas, por favor, alguém consegue me explicar o porque desse filme ter ganhado o Oscar de Melhor Filme da obra prima "A Cor Púrpura" (1.985)?
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O roteiro em si é interessante e começa muito bem, mas acaba desgastado pela duração excessiva, que dá origem a vários momentos enfadonhos. Como compensação, temos a direção cheia de classe do Pollack, as lindas paisagens africanas e, claro, Meryl Streep.
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Novelão água com açúcar desses que levaram o Oscar sem justificativa plausível. As belas paisagens e o sotaque dinamarquês de Streep são os únicos reais atrativos.
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Em um certo momento eu parecia estar assistindo o filme no piloto automático, uma observação distante e fria de uma história quadrada, convencional e sem graça.
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Não justifica a longa duração em nenhum momento. Possui poucos bons momentos, como uma cena de tensão no meio do filme, mas os destaques maiores ficam pra bela fotografia e, como de costume, Meryl Streep.
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Presente de outros tempos, romance antigo, longo, onde o impacto vem da beleza natural (natureza deslumbrante) e do texto dito, sem nada para desviar o foco tipo alívios cômicos ou acontecimentos grandiosos. Como é lento demais cansa alguma veze. Marcan
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Se sai melhor em seus momentos "National Geographic" do que propriamente em seu romance.
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Nada de mais.
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12/12/08
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Meryl maravilhosa como sempre, fazendo historia, com essa atuação e enredo serviu anos mais tarde de inspiração o filme Australia com Nicole Kidman, e para Keira como atriz.
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As reflexões do casal Denys e Karen merecem atenção, especialmente quando ele se refere ao casamento. A linda trilha de John Barry também é um dos grandes destaques da obra. Só não o acho melhor que a Cor Púrpura, que concorria diretamente ao Oscar.
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um belo filme com um otimo final.
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A trilha sonora é uma das minhas preferidas e Meryl Streep entrega mais uma excelente atuação. Lindíssimo.
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O mais fraco ganhador do Oscar que assisti até o presente momento...
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Romance arrastado, quase interminável, cinematograficamente feio, um verdadeiro saco.
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Do ponto de vista técnico, o filme é perfeito. Do ponto de vista narrativo, faltam-lhe artifícios que o tornem mais tragável e menos arrastado. No entanto, o resultado final é positivo e é sempre bom ver Meryl Streep em cena.
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A África nunca foi tão insuportável.