Saltar para o conteúdo
Direção
Valerio Zurlini
Roteiro:
Mario Missiroli, Vasco Pratolini
Gênero:
Drama
Origem:
França, Itália
Estreia:
31/12/1969
Duração:
115 minutos

Lupas (9)

  • Um conto demasiadamente melancólico e poético. Coisa que só o antigo cinema italiano e poeta Valerio Zurlini poderiam realizar. Sem falar do trabalho brilhante de Marcello Mastroianni, um ator com A maiúsculo.

    Caique Nogueira | Em 11 de Dezembro de 2020 | NOTA: 9.5
  • Desprezar aquele que você deveria amar; e se entristecer quando o desprezo se reflete de modo obscuro. O final, o choro, os rostos; tudo tão humano que é um convite a sempre refletir sobre desavenças e distâncias. A dialética dolorosa de sentimentos do cinema italiano.

    César Barzine | Em 01 de Junho de 2020 | NOTA: 7.5
  • A melancolia típica do Zurlini vai tomando conta aos poucos até que o espectador não consiga mais se desligar desta crônica triste, magoada, dolorosa e fria e saia deste filme com uma baita sensação de dor.

    Eliezer Lugarini | Em 06 de Junho de 2019 | NOTA: 7.0
  • Emocionante, melancólico, verdadeiro, humano. Difícil não ser tomado pela explosão de sentimentos na tela. Com esse filme é impossível não pensar na presença de Zurlini no panteão dos grandes realizadores italianos. Ps: Composição absurda de Mastroianni.

    Zacha Andreas Lima | Em 15 de Setembro de 2018 | NOTA: 9.0
  • ''Dammi un bacio .. mi dà un altro bacio .. '

    Nilmar Souza | Em 08 de Julho de 2015 | NOTA: 9.5
  • A cena da despedida da mãe entre os dois filhos é de dar nó em garganta de marmanjo.

    Douglas R. de Oliveira | Em 27 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.5
  • 09/06/12

    Eduardo Scutari | Em 16 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • Aborda os laços fraternos de maneira incrivelmente tocante, amparado pelas interpretações devastadoras de Mastroianni e Perrin. Da terra dos afetos explícitos, não se poderia esperar por menos.

    Patrick Corrêa | Em 21 de Julho de 2013 | NOTA: 9.0
  • A tentativa de reconstrução da memória como busca da própria identidade, a procura pela conexão para além do sangue, a idealização do pós vida e o afeto como redenção da mera sobrevivência. Grandiosas atuações.

    Lucas do Carmo | Em 06 de Outubro de 2012 | NOTA: 9.0