Uma obra-prima tecnicamente impecável, cruel em seus símbolos, complexa em seus personagens deslocados em cena e perdidos em crises existenciais, provocadora e reflexiva quando Bergman nos mostra que, assim como as protagonistas, o cinema é uma máscara.
Novelão dramático-psicológico, narrado praticamente em monólogo teatral enfadonho. O roteiro tem sentido quase ininteligível, deixando várias dúvidas. À época, deve ter causado impacto, devido ao viez lésbico das cenas. De resto, só papo-cabeça...