- Direção
- Roteiro:
- Ingmar Bergman
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 80 minutos
Lupas (64)
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Disparado, o melhor filme de Bergman! Não dá nem pra explicar nesse curto espaço de comentários, pois seria necessário um livro inteiro pra expor todas as impressões que tive. Obra-prima!
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O único filme de Bergman com a capacidade onipresente de nos sequestrar, nos tornar reféns de uma genialidade semi-escancarada, inevitável. Seu verdadeiro filme de horror, intenso como uma paixão, ainda que eternamente profundo.
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Dualidade, identidade, passado e um dos filmes que melhor cumpre toda a sua pretensão.
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Uma obra reflexiva, inteligente e introspectiva de Bergman. Sem falar do elenco sensacional, com atuações excepcionais de Bibi Andersson e Liv Ullmann. A fotografia é hipnótica também.
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Arrogância dos usuários do CP é o sentimento que caracteriza a falta de humildade de que cada um dos participantes, com algumas exceções. É comum conotar a pessoa que apresenta este sentimento como alguém que não deseja ouvir os outros, aprender algo de q
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O existencialismo nunca foi tão objetivo como aqui.Uma coleção de planos belos,nunca enfadonha,onde a criatividade é direcionada. O peso do passado abala a noção de julgamento,a orgia descrita carrega erotismo.E a cena em closes trocados é a beleza maior
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De uma complexidade incrível. Um verdadeiro quebra cabeças, nunca a ser compreendido logo ao término. É pra passar algumas horas refletindo e juntando as cenas e diálogos bem construídos.
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Rigidez artística e o pessimismo psicológico típico do Bergman com um toque do que viria a ser o cinema "inteligente" norte americano. Pensar em Persona é lamentar suas pastiches e suas influências nefastas.
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Estranho e hipnotizante ao mesmo tempo. Bergman instiga como ninguém. A trama se desdobra e tudo vai fazendo sentido de uma maneira que não sei explicar. E eu só vejo isso nos filmes do Bergman.
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Como se não bastasse a densidade natural da trama, Bergman consegue extrair atuações impecáveis, que alcançam seu ápice em um clímax devastador. Assim como os diálogos, que seguem o nível de excelência do diretor e, acima de tudo, inspiradíssimos.
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Também conhecido como "Persona - Quando Duas Mulheres Alcançam um Nível Singular de Atuação".
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Quando os dois rostos se fundem eu aplaudi de pé sozinho em casa. Bergman discute o papel das máscaras no limite entre ficção e da realidade. Trabalho metalinguístico, profundamente psicológico e em que vida e arte se fundem, se não melhor espelho para nossa alma em vida real porque a arte não pode tomar este papel?
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Ao final, a máscara se submergiu ou apenas se sobrepôs ao meu rosto ? E então, quem é você de verdade ?
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O que são nossas máscaras? Até onde nosso "eu" pode viver até encontrar a membrana de outrem e adentar essa membrana? Como nosso interior pode ser perigoso ao submergir no que chamamos de realidade? Um filme perigosíssimo. Cuidado ao explorar você mesmo..
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A sensação que fica no final é de ter passado por uma das melhores experiências que o cinema já ofereceu.
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Uma trama vampiresca. É como se das veias de Alma escorresse o néctar da interpretação/atuação.
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Persona é um emaranhado psicológico, desempenhado de forma brilhante por Bibi Andersson e Liv Ullmann. O argumento criado por Bergman é incrível, criando diálogos e monólogos inesquecíveis. Coisa de Gênio!
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Falar do brilhantismo de Bergman no filme, é mencionar o óbvio. Uma das obras mais hipnotizantes de todos os tempos, e requer muitas sessões devido ao seu nível de profundidade.
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Tão, mas tão complexo, tão, mas tão subjetivo, que não consegui degustá-lo completamente. Mas ainda assim é simplesmente espetacular o que consegui inferir desse enigma cinematográfico. A narração da orgia na praia é um clássico do cinema.
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O existencialismo na visão de Bergman. A máscara que cobre cada ser,nesse filme, é trocada diversas vezes e nos lança diante da seguinte questão: quem é quem?A morte e os sentimentos nos aproximam de sermos iguais e, ao mesmo tempo,totalmente diferentes.