- Direção
- Danny Boyle
- Roteiro:
- Irvine Welsh (romance), John Hodge (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Reino Unido
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 69° Oscar - 1997
Lupas (56)
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Quem diz que o filme romantiza as drogas provavelmente nunca o viu. Uma película repugnante, cômica-se-não-fosse-trágica e comovente; porém nunca, NUNCA atenuante da temática.
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Viagem alucinada e aterradora.
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20/08/96 - Foi o primeiro filme a mostrar que as pessoas se viciam em drogas porque elas dão prazer mas, ao mesmo tempo mostra as trágicas consequências causadas pelas drogas. Com momentos de bom-humor e uma trilha-sonora empolgante.
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Um filme extremamente divertido e bem dirigido, com personagens únicos, despirocados e que queremos acompanhar. Há alguns excessos, e o tom do filme é inconstante, mas nunca se torna cansativo ou menos interessante.
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Argumento poderoso pode perder força facilmente, a prova está aqui. Culpa da narração em off “espertinha” e “engraçadinha” que cansa e não para de atrapalhar boas situações, e da afetação estética de Boyle (seus artifícios bregas).
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Danny Boyle nunca mais faria algo parecido
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Personagens fantásticos, um belo trabalho de câmera e algumas cenas bizarras, fazem deste filme uma pequena obra-prima. Agradou-me demais, já o assisti algumas vezes! Abraços!
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A verve autoral de Boyle, a montagem e trilha frenéticas, as referências a 'Laranja Mecânica' e a persona de McGregor fazem de 'Trainspotting' um dos melhores filmes já feitos sobre vício, juventude, cinismo e necessidade de se encontrar na vida.
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No mínimo irônico pensar que o comportadíssimo diretor de longas como "Slumdog Millionaire" já tivesse realizado um filme tão ousado quanto este. Não consegue chegar ao ponto de um manifesto temático, mas é bem maduro e relevante.
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Um retrato único e impagável sobre o vício em drogas e suas consequências.
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Otimo
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Feio, sujo, por vezes repugnante, mas ainda assim belo.
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Chega a ser doentio de tão real o modo como tratam os viciados e seus vícios. Trainspotting é uma descida até o inferno em busca de um pouco de orgasmo e alucinações.
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Talvez haja alguma mensagem por trás deste filme, talvez seja algo sobre amadurecimento e os erros da juventude? Acredito que sim. Mas o que importa é sua narrativa surtada sobre as várias faces das drogas e dos vícios. E que narrativa!
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O ritmo frenético, as cenas "chocantes", momento memoravéis, direção, trilha e edição, um conjunto que termina em um filmaço.
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Choose your future. Choose life... But why would I want to do a thing like that? I chose not to choose life.
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Um retrato contra a hipocrisia !
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Uma visão perturbadora sobre o mundo das drogas. Achei que se perde um pouco na rapidez dos acontecimentos, mas não tira o potencial do entretenimento.
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A falta de foco impede que qualquer mensagem relevante sobre as drogas seja plenamente desenvolvida, mas não deixa de ser um bom filme sobre o vazio da vida adolescente, que tenta buscar um significado pra sua vida, simplesmente fazendo nada.
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Surtado! Filmaço!