
- Direção
- Robert Redford
- Roteiro:
- Judith Guest, Alvin Sargent
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 124 minutos
- Prêmios:
- 53° Oscar - 1981, 38° Globo de Ouro - 1981
Lupas (16)
-
Aos 20 anos, Timothy Hutton se tornou o mais jovem vencedor do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.
-
Um filme que sofre as consequências de ter ganho Oscar de duas obras primas. Mas a verdade é que, embora inferior aos concorrentes, é sim um drama acima da média. Um drama de personagens muito humanos, de psicologia profunda em seu modo de lidar com a tragédia (o pós tragédia no caso), e as sessões de terapia tem papel fundamental na revelação e no desenvolvimento dessas camadas. Gosto quando essas sessões de terapia são bem trabalhadas. Elenco e direção vão muito bem nessa proposta.
-
São vários os exemplos de vencedores do Oscar de melhor filme que não fazem jus à premiação, e aqui está mais um exemplo claro. O enredo é desenvolvido de forma quadrada e desinteressante, o que é uma pena diante da complexidade que lhe é inerente. Sobram cenas repetitivas e arrastadas, e o final chega sem deixar saudade.
-
É sim meio arrastado e Redford pesa um pouco a mão. Mas é um drama psicológico pesado, melancólico e doloroso. De uma pessoa e de famílas como tantas outras na vida.
-
Um eficiente exercício narrativo em cima de relações familiares que dolorosamente perduram. A "antiquímica" entre Moore e Hutton incomoda (positivamente), e as camadas dos personagens que vão sendo desveladas no decorrer do filme são intrigantes.
-
É lotado de sentimentos e personagens tão honestos e factíveis, tem um texto de alto nível mas o filme jamais decola , é arrastado e muito embora tenha sido feito para comover jamais o consegue pelo distanciamento do diretor.
-
Redford constrói um filme familiar com um roteiro inteligente e extraindo do elenco,ótimas performances,o prêmio Oscar de Melhor Ator Coadjuvante para Timothy Hutton parece-me totalmente justo e honesto com a ótima qualidade da obra.
-
A história é simples, sem grandes surpresas (de gente como a gente), mas o que se destaca é a interpretação e a veracidade nas atuações. Embora a direção deixe o filme com cara de novela, vale a pena assistir.
-
Ao final temos a impressão que poderia ter ido mais além em todos os aspectos, inclusive mais duro do que realmente foi para o tema.
-
Ao invés de ficar martelando no filho e sua crise de culpa com o mundo, Ordinary People seria muito melhor sucedido caso abrisse um maior espaço para a dor dos pais. Equilíbrio e pluralidade são fundamentais em qualquer filme sobre panoramas familiares.
-
Deslocado e um tanto oco.
-
07/11/12
-
Mãe ausente, frivola, egoista ao extremo e pai, um tanto quanto ausente, fazem a angustia de um jovem com conflitos de personalidade e comportamento. IMPERDIVEL
-
Muito bom e ainda retrata a minha época de adolescente .
-
Técnica: 9.0 Arte: 8.0 Ciência: 7.5 Nota: 8.16
-
Uma espécie de versão menos filosófica e menos grandiosa do que "A Árvore da Vida": o filme de Malick também aborda temas como crise e desilusão familiar, mas é muito mais pretensioso, diferentemente do filme de Redford.