- Direção
- John Ford
- Roteiro:
- James Warner Bellah (roteiro), Willis Goldbeck (roteiro), Dorothy M. Johnson (estória)
- Gênero:
- Faroeste
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 123 minutos
- Prêmios:
- 35° Oscar - 1963
Lupas (34)
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Um filme sobre a violência, o amor e, acima de tudo, a ação do tempo. Filmado em Preto e Branco, dá a impressão de ser uma antiga fotografia saída daqueles tempos; uma sombra daquela época.
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Um filme muito bem contextualizado, que conta a história de um advogado, sua saga ao oste e como veio a "fazer" justiça com as próprias mãos até se tornar senador da república. Com certeza um dos grandes do gênero!
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Um filme que deveria ser transmitido em todas as escolas de direito... O Casablanca de John Ford.
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Por trás da aparente trama batida de mocinhos e vilões, há uma infinidade de questões que permeam este filmaço (mais um!) de John Ford, em que absolutamente nenhuma cena é gratuita. E não deixa de ser uma boa aula de História, de política e de sociedade.
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Será que a glória é realmente tão simbiótica ou conseguimos morrer duros e bêbados sem recorre-la? Será que vale mais a pena deixar o "heroi" suicida levar o crédito? Quando a lenda é melhor que a verdade, fiquemos com a lenda.
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Um western que, não só trás os preciosos e imprescindíveis momentos de ação, mas como também apresenta um contraste bacana entre o poder provindo da lei e o conquistado através do revolver.
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Um cowboy valentão e um advogado forasteiro, duas formas diferentes de ver o crime do velho que formando uma trama deliciosa.
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Narrativa episódica pra fugir dos clichês do gênero, como se já não fosse parcialmente único devido sua importância histórica quanto aos fatos antigos da política dos EUA. Pena que o embate entre os personagens de Stewart e Wayne não seja aprofundado.
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A lenda é sempre muito mais interessante que a realidade!
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Um excelente exercício a respeito da construção do mito. Impossível não associá-lo, recentemente, à administração Obama e ao modo como foi capitalizada a morte de Bin Laden por ela.
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James Stewarts deveria ganhar um troféu pela cara de bunda que sustenta o filme todo. Wayne está regular e a direção de John Ford é absurdamente ridícula. Constrangedor.
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Mais um belo filme de Stewart.
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O filme que deveria ser exibido em todas as faculdades de Direito.
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cheia de estilos norte-americanos para o cinema, Ford dedica-se para uma obra que soase como um monumento ao cinema e quase chega nisso.