- Direção
- Roteiro:
- Scott Kosar
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Duração:
- 102 minutos
Lupas (33)
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O operário é um thriller bem acima da média com um Cristian Bale impecável (m****** m****). Como era fantástico o cinema espanhol dos anos 2000
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Bale no auge da (des)forma. Filmaço.
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Brad Anderson começa bem ao observar a culpa e a insanidade de um homem causador de um acidente em uma fábrica, mas para lá da metade para o fim joga tudo para escanteio; inverte toda a ordem lógica de raciocínio e tenta me fazer acreditar que a insanidade da personagem principal justifica qualquer presepada do roteiro. Suas referência à Dostoievsky então, estão ali apenas para supostamente se fingir mais inteligente; Conseguiu me emputecer.
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Mais pela entrega em si.
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A culpa como força motora para a loucura. Bale está incrível!
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Clube da Luta sem o Clube da Luta. Batizei de Clube da Lata!
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A crescente de loucura que ronda o protagonista concede ao espectador momentos de genuíno desconforto e terror psicológico. Bale, realmente um monstro em cena.
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Bom suspense psicológico.Bale,louco,na ficção e na realidade.
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ARQUIVO. REVISAR!
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Possui algumas dicas no roteiro, mais tem o mérito de não ser óbvio, destaque para a atuação de Bale e trilha sonora.
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O soberbo Bale, que emagreceu 28 quilos para fazer o torneiro do filme. A fotografia contrastada ajuda, mas o resultado na tela é impressionante, digno de filme de terror gótico.Por isso, atores e atrizes, inclinai-vos às exigências dos personagenes.
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É bem lugar-comum dos filmes mindfuck, em que a exploração psicológica do protagonista explica o embaralhamento da trama, mas aqui tudo é repetido e percebido muito antes do que deveria, sobrando pra atmosfera e para Bale darem aquele ar de novidade.
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Intrigante e muito bem estruturado,chama a atenção e tem um ótimo Bale - talvez em seu maior momento - numa incrível atuação física. Existe uma espécie de final surpresa,não é tão surpreendente mas é funcional.Encaixa sem inventar demais.
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O clima de pesadelo é instaurado nos primeiros minutos e é impossível não se abismar com o aspecto cadavérico de Bale, totalmente entregue às neuroses de seu personagem corroído.
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23/07/05
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Ótimo
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Bale, o verdadeiro camaleão.
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Muito interessante. Só vendo mesmo para saber como o filme envolve.
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Os simbolismos, ao final, escoam pelo ralo, embora a interpretação de Bale carregue a atmosfera (até porque a trilha em nada contribui para isso).
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O peso da culpa transformado em um pesadelo,nesse thriller que apesar de ser previsível,é cheio de atmosfera,reforçada pela fotografia e pela trilha á la Bernard Herrmann.''I just want to sleep''