- Direção
- Jean-Luc Godard
- Roteiro:
- Jean-Luc Godard (roteiro), Rémo Forlani (roteiro - não creditado), Lionel White (romance - não creditado)
- Gênero:
- Romance, Drama
- Origem:
- França, Itália
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (57)
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Bem, o que se pode dizer? O suficiente provinciano que não caiba aqui!
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poesia.
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Por vezes o filme se perde em excessos filosóficos que poderiam ser descartados, mas, por outro lado, apresenta ideias no mínimo interessantes. Os personagens ficam grudados na mente.
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'- O que vou fazer? Não sei o que fazer!' '- Por que parece tão triste? / - Porque você fala comigo com palavras e eu te olho com sentimentos.' Riquíssimo em beleza e, na sua descontrução, só tem a construir. Que marco no cinema!
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O botão de foda-se mais legal que o cinema já criou.
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Um filme único, daqueles em que você não desgruda o olho um segundo sequer, e fica pensando nele depois por longas horas. Digno de ser revisto dezenas de vezes, para absorver todas as suas sutilezas. Esse sim merece ser chamado de uma "obra de arte".
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Uma das mais obras que mais conseguiram percorrer por todo o espaço que o cinema oferece.
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Demorou certo tempo para eu mergulhar aqui. Quando ocorreu, vi um redemoinho lindo, lírico, mas não tão simples de ser enfrentado - colocando em eufemismo. Depois de um assassinato, gritam "eu te amo!" "eu também!". Anna Karina hipnotiza acima de tudo...
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Oh, encheção de saco!
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Sinceramente, adoro CINEMA, porém, não compactuo com este arremedo de filme. DESCONEXO, ENFADONHO E CHATO
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Cinema como arte elevado ao ultimo grau, simplesmente perfeito.
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Filme inacessível.
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Ótimo filme, mas parecia blockbuster demais para ser Godard...
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A liberdade suprema. Liberdade de expressão, liberdade de imagens, a liberdade de cores, a liberdade do amor. Este é Godard no auge da sua arte, o ápice de seu ofício.
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Belíssimo filme e tem Anna Karina...
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Anna Karina é linda.....já o filme de Godard é triste.Ainda estou procurando a sua obra-prima, aliás pelo menos um filme bom seu.
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Perde-se a liberdade para se elevar ao eterno. Ser livre no eterno diante da finitude. E ser eterno o todo que é sol e mar e a linha ao longe. Acabou e é eterno. "Pierrot Le Fou" é um filme sobre o efêmero.