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- Direção
- Jean-Luc Godard
- Roteiro:
- Jean-Luc Godard
- Gênero:
- Ficção Científica, Drama, Suspense
- Origem:
- França, Itália
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (21)
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Obra prima para a época. Para a geração atual lento e sem sentido. Ontem, hoje e sempre o cinema de Godard em seu esplendor .
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Com o distópico "Alphaville", Godard realiza um Noir/Sci-fi de forte apuro visual, atmosfera melancólica e ideias importantes. Uma espécie de 1984 (George Orwell) com os ingredientes da Nouvelle Vague. Com certeza influenciou muita gente.
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Sim, o visual é impecável e o filme foi visionário para a sua época. Mas os anos lhe fizeram muito mal...
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A se julgar enquanto um sci-fi convencional, Alphaville por vezes soa inocente. Mas ao se focar no que pode oferecer enquanto cinema, é tudo que se pode esperar de um cineasta gigante intelecutal como Godard, num incrível lirismo dramatúrgico-semântico.
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Tecnicamente é muito bom, o jogo de luzes, a trilha, o clima noir. Um argumento chupinhado da literatura sci-fi e com um revestimento filosófico-intelectual presunçoso que cansa e nem é tudo isso. Os toques de bom humor dão uma suavizada.
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Propõe uma reflexão acerca do círculo vicioso entre tempo x espaço, tecnologia x arte, razão e lógica matemática x sentimentalidade humana. Além disto sobra espaço para contestação da linguagem e do papel do artista numa sociedade de regime autoritário
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Esteticamente brilhante, Godard nos instiga com seu fime de ficção científica surreal, e às vezes maçante, mas sempre interessante.
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21/04/07
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Quando tenta contar uma história, Godard é ainda PIOR. Destaque para os operadores de câmera, que aparecem refletidos no espelho na cena da luta no banheiro. Já vi filmes pornôs mais bem-dirigidos; ao menos, o cameraman não aparece no espelho.
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A conveniente atmosfera fria e distante de Alphaville avisa: Não é um filme feito para emocionar, mas sim, para propor uma reflexão imparcial. A partir disso, Godard reúne a nata da distopia, mesmo com ocasionais divagações filosóficas repetitivas.
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Godard nos da uma prévia de um mundo sem amor, com limitação de palavras e muita poesia. Seu melhor filme!
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Técnica: 10 Lógica artística: 8.0 Lógica científica: 8.0 Nota: 8.66
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Nada de espetacular mas um bom filme.
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Um drama muito bom disfarçado de ficção científica, ainda usando a imagem para fortalecer a poesia inserida. Um filme dentro e fora da filmografia de Godard, algo explicado apenas pela dialética da obra.
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bons diálogos as vezes e nada mais.
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Godard enxerga o futuro com ares distorcidos e lança uma esteira na qual muitos percursores se deitariam, com mais ou menos eficiência.
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A brincadeira de Godard é realmente um êxtase.
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As questões da alienação da sociedade apresentadas aqui não vão muito longe mas mesmo assim são poéticas e interessantes. O que prevalece é mesmo a forma, a capacidade de Godard em criar imagens inacreditáveis, principalmente quando filma Anna Karina.
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Um dos melhores filmes de ficção desta época. Há uma trama envolta em mistério e suspense além de umas teorias muito loucas mas aceitáveis se considerarmos a época em que o filme foi realizado. Vale a pena assistir!
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Bom filme de Godard, com um roteiro extremamente interessante, mas... realmente arrastado em demasia.