- Direção
- Delbert Mann
- Roteiro:
- Paddy Chayefsky
- Gênero:
- Romance, Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 91 minutos
- Prêmios:
- 13° Globo de Ouro - 1956, 8° Festival de Cannes - 1955, 28° Oscar - 1956
Lupas (13)
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Um casamento do cinema dramático de Kazan (realismo social, relações familiares) e da comédia de Wilder (os dilemas do homem e da sociedade moderna) que discursa sobre a vida em geral, ao mesmo tempo que exprime um senso de efemeridade em sua montagem enxuta. O roteiro não mira no sujeito ideal, padrão ou herói; mas sim no fracassado que é visto como um alguém incompleto. Borgnine encarna a angústia de sua figura pública e autoimagem com devoção e fúria, expondo a humanidade daquela comédia.
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Bom e simples filme em que a ótima atuação de Ernest Borgnine é o que se destaca. Algumas coisas não envelheceram muito bem. Mas tem um bom roteiro e uma ótima direção de Delbert Mann. Um tanto esquecido hoje, mas Marty é bom filme que consegue unir bem comédia e drama. Gosto de filmes curtos, mas acho que podia ter alguns minutos a mais, achei o final um pouco abrupto. De qualquer forma vale a pena assistir. Recomendado.
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Não é ótimo,mas o protagonista e o filme são simpáticos.
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Algumas falas e atitudes soam impensáveis em nossos dias, mas o olhar levando em conta a época é primordial. Belamente dirigido e atuado, deixa um calorzinho no coração em seu último ato.
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A relação apaixonante dos ótimos Borgnine e Blair se opõe a uma matéria que, na ânsia de denunciar um caos de relações pessoais (casamentos, pais e filhos, aproveitadores), não as retrata com a sutileza, conduzindo-as grosseiramente a um clímax insosso.
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Com simplicidade, Mann nos conta sobre solidão, preconceitos e a necessidade de se sentir dentro dos julgamentos da sociedade que é sempre cruel.
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Produção pequena mas de grande valor. Excelente.
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Com uma atuação maravilhosa e com um personagem dos mais humanos trazidos às telas pelo cinema americano,com sentimos e dilemas reais aos quais talvez o espectador possa se identificar. Um filme amargurado e, ao mesmo tempo, doce e esperançoso. Bem bonito
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30/06/12
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Oito.
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Não há como não admirar algo tão deliciosamente simples,que faz do pouco algo grande e cheio de significados. Em gestos e diálogos naturais todo a vida do solteirão surge na tela e o romance entre excluídos é tão lindo quanto real.
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Tão maravilhosamente simples.
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Película conceitual de valores vagos e mérvicos,acredito que seja um ato passável e belo em catétides meróvicas.