- Direção
- Patty Jenkins
- Roteiro:
- Patty Jenkins, Aileen Wuornos (biografia)
- Gênero:
- Policial, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha
- Duração:
- 109 minutos
- Prêmios:
- 61° Globo de Ouro - 2004, 76° Oscar - 2004
Lupas (26)
-
O filme se ancora no tour de force de Teron e se ressente de um maior distanciamento e imparcialidade na construção de seu roteiro. Por ter sido realizado no calor do momento, Aileen fora executada meses antes do inicio da filmagem, a produção não teve a competência necessária de trabalhar com o material disponível, tornando a obra mero retratar de fatos sabidos, sem uma maior reflexão.
-
Filmaço. Charlize e Christina estão ótimas e muito a vontade em seus papéis!
-
ARQUIVO.
-
O estilo quadrado quase de telefilme e a dramaturgia frágil diminuem muito a força daquela história, que ganha algum peso graças à excelente performance de Charlize Theron, digna da atenção que recebeu.
-
Theron está bem, é verdade. Mas não está excepcional (senti a atuação um tanto caricata). O resto funciona pouco, o que salva mesmo é a irregular (mas ainda performática) atuação de Theron. A densidade da história poderia ser melhor explorada, sem dúvida.
-
A história é muito forte e contada de forma muito crua e impactante. Para uma protagonista tão marcante era necessária uma atriz a altura; a bela Charlize Theron, em performance monstruosa (perdoe o trocadilho), foi surpreendente a escolha ideal.
-
A atuação da Charlize Theron é o que resta nesse filme, bom.
-
17/09/04
-
O filme é padrão, mas Charlize Theron e os seus maquiadores são extraordinários. Fazem qualquer deslize parecer irrelevante. Que performance! Entre as melhores do Cinema!
-
Aqui, o longa-metragem trata de mostrar o que pode haver por trás do monstro, isto é, a prostituta Aileen Wuornos, assassina de 7 homens. O filme é duro, mas não lhe faltam convicção nem talento. E Charlize faz e acontece. Christina Ricci não fica atrás.
-
O desenrolar crítico da história, fluido de anos de descaço, abandono e movido por um amor esperançoso que poderia mudar tudo é brilhante. Charlize Theron é realmente um monstro na tela, numa atuação magistral. Um filme muito, muito bom.
-
Eu não gostei muito, mas a Charlize Theron merecia a estatueta sim.
-
O trabalho da diretora faz um trabalho primoroso ao retratar a história desse ser que viveu no lado mais escuro desse mundo, sem ser apelativo ou inconsistente!
-
É uma simples reprodução da realidade, e nem tão fiel aos fatos verdadeiros. Adaptando uma história naturalmente dolorida, Jenkins não hesita em maniqueísmos, estereótipos, nem no superficial ao explorar o psicológico de Aileen, mas consegue um bom filme.
-
Filme que vai do nada pra lugar nenhum, cheio de rodeios, e nada de concreto, de objetivo. Não bastasse a falta de senso na direção, ainda se apoia demais na antiatuação da Charlize Theron, que crê na atriz, não no personagem.
-
A vida cruel e crua como ela é. Theron em uma das melhores performances do cinema, chega até a assustar . Ricci apesar de boa, fraca para o papel. Um Drama muito pesado que em momentos se perde diante de um roteiro fraco. Impressionante e brutal!
-
Além da transformação e atuação fantástica de Charlize Theron, também conta com a visão polêmica sobre a humanização de um monstro, por trás de todos aqueles assassinatos, existia alguém que fazia o que fazia por amor.
-
Impossível não se comover com a atuação de Theron, com sua personagem, com suas dores, medos, com sua dor!
-
Tentei encontrar a Charlize Teron no filme, e só olhando lá no fundo de seu olho eu a vi. Uma interpretação marcante, inesquecivel, onde o que importa é a personalidade perturbada e perturbadora da protagonista, um filme pesado e acima de tudo humano.
-
Uma das melhores atuações que eu já vi!