- Direção
- Denys Arcand
- Roteiro:
- Denys Arcand
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Canadá, França
- Duração:
- 99 minutos
- Prêmios:
- 61° Globo de Ouro - 2004, 56° Festival de Cannes - 2003, 76° Oscar - 2004
Lupas (18)
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Praticamente todos os aspectos elogiados no filme soaram insignificantes ou sem graça para mim. Roteiro, subtexto, personagens tudo meh...
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"A história da humanidade é uma história de horror".
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Mais significativo que o anterior, também cansa rápido demais. O vazio e medo da morte próxima, onde sobrarão recordações, é interessante mas o pedantismo intelectual francês é chato demais - aliás esse grupo de personagens depravados arrogantes irrita.
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Temos aqui um personagem à beira da morte com inúmeros defeitos demonstrados ao longo da vida, mas que fica claro que perante seus amigos, amantes, filhos e tudo mais que uma coisa é certa, ele viveu e conviveu intensamente.
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Em meio a diálogos e personagens complexos, um conto social moderno.
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Uma análise de caso particular, vista por um prisma que incide a mais diversa gama de olhares sobre a vida de seu protagonista para assim tornar a experiência ainda mais amoral e ácida.
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O filme poucas vezes se mostra interessante, com roteiro tão raso seria melhor te-lo transformado em um curta.
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20/04/04
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Boa critica ao Capitalismo até, mas obvio. Faltou um amparo melhor ao roteiro.
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De uma densidade narrativa absurda esse monumento aborda milhares de assuntos com uma profundidade invejável. Já perdi as contas de quantas vezes revi...
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A vida, inevitavelmente, irá nos separar. Eu me tornarei relapso, envelheceremos e, eventualmente, morreremos. Obrigado aos pais. Obrigado as mães. Obrigado a aquele grupo de bundões queridos que relembrarão das histórias engraçadas nos nosssos funerais.
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Arcand prossegue esquadrinhando os medos, dilemas, alegrias e mazelas de que é composto o ser humano, mas, dessa vez, com uma fagulha ínfima de esperança.
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Fortes diálogos, média estrutura.
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Exageradamente lindo.
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Crítico, engraçado, tocante, belo, marcante e reflexivo, obra-prima completa.
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As invasões cotidianas das conseqüências do 11 de setembro, da mídia, da tecnologia, da globalização, do afastamento e atrito entre pessoas, mas também da reconciliação, do amor e da aceitação da morte. Se fosse menos elitista, teria mais proximidade.
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o amadurecimento direcional de Arcand baseia inicialmente aberto neste filme, bem construído, porém arriscando um tema que pode soar pouco criativo abala a estrutura da obra.
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DEZ !!! “EXCEPCIONAL !!!”