- Direção
- Alan Crosland
- Roteiro:
- Samson Raphaelson (peça), Alfred A. Cohn (adaptação), Jack Jarmuth (intertítulos)
- Gênero:
- Musical, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 88 minutos
- Prêmios:
- 1° Oscar - 1929
Lupas (12)
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Apesar do abominável uso do blackface, a história de redenção familiar e devoção à arte do primeiro filme falado da história emociona.
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Diferentemente do que espalham por aí, não é todo falado: as cenas com diálogos audíveis mal chegam a 20%. Ainda era um temor (ou uma inabilidade) da indústria da época dar voz aos personagens, mas há méritos aqui, sobretudo o foco na relação do pai com o filho e o dilema deste em seguir o sonho ou manter as raízes.
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Mais que um mero expoente revolucionário, é de uma beleza lírica e de uma suavidade narrativa totalmente fora de moda hoje em dia. Um fóssil cinematográfico indispensável, e preso no seu próprio tempo.
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A estrutura narrativa do filme mudo permanece praticamente intacta, noves fora a inserção de números musicais e dois pequenos diálogos. Mesmo com uma trama simples consegue se manter envolvente e interessante apesar de sua ingenuidade vista hoje em dia.
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Garante sua importância na história do cinema graças a seu valor histórico.
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Outras grandes imagens que a Era Muda tanto trouxe.Incrível como eram impactantes - o choro pintado / olhar do pai comovem. O ritmo é uma desgraça. Faz imaginar como deve ter sido espantoso.A mudança de mudo à falado durante o filme ainda tem seu moment
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- apenas a curiosidade do avanço técnico, de ser o primeiro filme falado, apenas uma cena, e com canções dubladas, demarcando o elo audio-visual. A história do garoto judeu dividido entre a fama e a fé não comove.
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E se hoje os avanços tecnológicos nos permitem sonhar ainda mais alto, é porque filmes como este tiveram a coragem de ousar, trazendo inovações para esta verdadeira fábrica de sonhos e transformando este mundo mágico chamado cinema.
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18/06/11
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A história pode até ser um pouco pacata, um tanto quanto vazia, mas é um marco inegável para a história do cinema!
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Técnica: 9.0 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.33
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Além de ser um baita filme, é também muito importante na transição do cinema mudo para o falado. Al Jolson cantando Toot, Toot, Tootsie é uma das mais belas cenas do cinema.