- Direção
- Ridley Scott
- Roteiro:
- Philip K. Dick, Hampton Fancher, David Webb Peoples
- Gênero:
- Drama, Policial, Ficção Científica, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 117 minutos
- Prêmios:
- 55° Oscar - 1983, 40° Globo de Ouro - 1983
Lupas (79)
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A qualidade dos efeitos chega a impressionar, fora o roteiro que é excelente.
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Interessante ele não saber se é ou não um replicante, brinca muito bem com isso. A própria ideia da ficção gira em torno disso, a evolução da consciência. Ford e Hauer com muito carisma, a ambientação impressiona, mas não aprofunda e vai pro comercial msm
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Aquele final, com o monólogo do replicante é sublime, de se guardar pra vida inteira. O fim de uma existência.
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O diretor saiu de uma obra-prima da ficção que foi Alien, e veio logo para outra, Blade Runner é um clássico tanto do gênero quanto do diretor, o cenário tanto da história quanto o em tela são esplendidos e maravilhosamente trabalhados com requinte Scott.
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A direção de Scott é ótima, assim como a estória - batida para os dias de hoje. Diria que é complexo? Não. Mas a primeira olhada não basta, tamanha a riqueza visual a serviço da narrativa. Faltou mais "caldo" e impacto. Mesmo assim uma bom sci-fi.
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15/01/94
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Riddley Scott lacks the sense of timing.
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Obra de arte.
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Qualidade técnica indiscutível, realmente primorosa. O enredo, apesar da ideia interessante, não me agrada tanto.
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Ridley Scott opta por avançar no roteiro em doses homeopáticas. Um recurso eficiente contra a objetividade e o clima que ele forja aqui é um misto inesquecível e exemplar.
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A mistura dos gêneros neo-noir e ficção científica tornam Blade Runner um filme complexo em sua essência, construído de forma excepcional por Ridley Scott, que demonstra ampla compreensão dos gêneros. Um clássico épico e inesquecível.
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Scott cria um futuro de atmosfera pesada, soturna e bizarra. É o velho embate entre criador e criatura, com um final que deixa margem de dúvida sobre a verdade do nosso fraco protagonista.
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Distopia neoexpressionista. Maior dissecamento de personagens e aprofundamento no existencialismo seriam bem-vindos, porque o forte traço estético deslumbra. /// Agora sei de onde Naoki Urasawa buscou inspiração (e melancolia) para compor sua obra Pluto.
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Reflexão sobre o maniqueísmo do homem perante as coisas que cria, a perda do controle sobre a criação. No âmbito efeitos especiais, não é nenhum 'Star Wars', mas a pretensão de Scott nem mesmo era essa. Enfim, com uma ressalva ou outra, satisfatório.
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Sci Fi na sua horrenda forma, e pessimista. Foda!
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Trama mal desenvolvida, motivações questionáveis e forçadas de barra que doem. O filme só não é um desastre completo por conta da bela fotografia e dos efeitos muito bem realizados pra época. Da série ''todo mundo gosta, menos eu''.
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Técnica: 10 Lógica artística: 9.5 Lógica científica: 9.5 Nota: 9.66
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All those moments will be lost in time... Like tears in rain!
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Bizarre.
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Visual espetacular (para época), e premissa interessante marcam esse clássico oitentista. Visto hoje, é um filme datado e sem grandes apelos.