- Direção
- Ridley Scott
- Roteiro:
- Philip K. Dick, Hampton Fancher, David Webb Peoples
- Gênero:
- Drama, Policial, Ficção Científica, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 117 minutos
- Prêmios:
- 55° Oscar - 1983, 40° Globo de Ouro - 1983
Lupas (79)
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Ótimo
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Não precisa desse atestado, mas Ridley Scott certamente tem seu lugar no panteão dos grandes na história do cinema pela iconografia precisa que produziu principalmente no início de sua carreira. Um marco.
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Deslumbrante e enigmático, uma espécie de film noir futurista, onde as sombras se perdem em neon e na sujeira de uma Los Angeles de atmosfera melancólica, habitantes rejeitados e personagens sem futuro. Blade Runner é uma obra única.
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Através de um enredo aparentemente simples, a obra consegue discutir com propriedade temas caros, confiando também na capacidade do espectador em absorver e interpretar toda a pegada filosófica por trás da construção neo-noir proposta por Scott. Filmaço!
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Visualmente incrível, mesmo depois de tantos anos.
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A estética permanece moderna e o filme continua (acredito que sempre será) relevante. Pena que o pobre desenvolvimento de muitos personagens impede o filme de ser bem melhor.
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Visualmente espetacular, essa obra cyber-punk e neo-noir de Scott traz diversas críticas e reflexões usando como pano de fundo uma distópica Los Angeles de 2019. Porém, o filme peca por ter um ritmo bem devagar e um som problemático.
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MUITO hype, o filme é só ok , bem chatinho e tem um dos romances mais mal desenvolvidos da história do cinema. Mas deve ter rolado muita influência de Westworld.
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o noir de ficção cientifica existencialista ciberpunk futurista romântico que você respeita.
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Belissímos efeitos visuais que permanecem intactos até hoje, mas este não é a obra prima do diretor inglês.
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A ambientação e o lento desenvolvimento da trama e sua filosofia, com todo um jeitão noir, funcionam bem e o universo em que se passa o filme também é trazido de maneira interessante. No entanto, falta energia à obra, principalmente em seu clímax.
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A cena em Roy enloquece é magnifica.
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Ótimo
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A cena mais bonita do cinema "time to die"!
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Um filme de aura soturna e bizarra e este é seu principal mote. O enredo fica num meio termo entre ação comercial e alguma reflexão do homem e da consciência mas que não chega à lugar algum como proposta filosófica. Levemente acima da média.
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Contexto interessante, todavia o filme não rende aquilo que poderia render. Destaque para o visual e o personagem de Rutger Hauer.
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Um mundo ambíguo e distópico onde histórias, sentimentos e a própria vida se perdem no tempo como lágrimas na chuva.
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O conflito psicológico do protagonista corrobora uma hipótese que está além do que o filme propõe, e seja talvez por isso que com os anos a obra ganhou o status de cult e incompreendida.
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As vezes, eu só queria VER o filme... Gente, que filme escuro :|
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Não me perdoarei nunca por ter demorado tanto para vê-lo. Blade Runner é imponente, tanto em sua concepção audiovisual como em sua história complexa e profunda (o vazio e a busca por uma identidade). "A luz que brilha o dobro arde metade do tempo".