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- Direção
- Vincente Minnelli
- Roteiro:
- Alan Jay Lerner (autor)
- Gênero:
- Musical, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 5° Festival de Cannes - 1952, 24° Oscar - 1952, 9° Globo de Ouro - 1952
Lupas (18)
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Os números musicais são encenados com paixão e vigor (em especial o extravagante e onírico número final). Gene Kelly e Leslie Caron formam um par adorável. E Vincente Minnelli entende tudo do riscado. Mas prefiro o diretor em seus dramas e comédias.
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Ah… Minnelli e seus filme bregas, exagerados, caricatos e chatos! Neste aqui, a incoerência bate forte no roteiro, criando um filme totalmente desconexo; ou seja, um mero pretexto para a apresentação de números musicais sem graça. Antipático até o fim.
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Difícil engolir certa condescendência machista de Lerner, que atrapalhou um pouco menos Gigi, anos depois, mas ainda assim o balé final e a ópera de um só salvam o filme enquanto musical. Minnelli faz o que pode.
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Musical bastante técnico, de ótimo colorido e boas músicas mas disperso muitas vezes. Algumas sequências são maravilhosas (à beira Sena, na mesa da cantina, aula às crianças) só que bom mesmo são os personagens de Foch e Levant. Gene domina a tela.
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Eu não gosto de musicais,mas não há como negar o charme e simpatia desse.
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Ainda que as canções não sejam tão empolgantes, são lindamente coreografadas, e sua intersecção com o zelo visual e com as suspensões narrativas ajuda a intensificar o fascínio formal da obra. Os minutos finais estão entre as coisas mais lindas que já vi.
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Sair do campo estreito do realismo e entrar no terreno do maravilhoso. Pura liberdade estilística da comédia musical. O que dizer da apresentação de Leslie Caron ao cinema e do balé de 16 minutos em que Paris é recriada sob a ótica de pintores famosos?
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No passado chamei o trecho final Sinfonia de Paris de deslocado, confesso que nesta revisão chego à conclusão que deslocado era eu, de inteligência. Sinfonia de Paris é super descolado, é claro que tem seu quê de pieguice que no fundo todo musical dos anos 50 carrega, mas é adorável de ver as combinações de cores junto com as belas danças de Gene Kelly. E que ótimo que o trecho final quebra qualquer lógica narrativa, afinal de contas cinema é imaginação;
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A grande cena do artista se aplaudindo é heartbreaking num nível pouquíssimas vezes concebível em outros musicais, e o tempo prova esses momentos como absolutamente atemporais. Sábio uso de efeitos especiais e truques de edição num filme do gênero.
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Bem-humorado que só para abraçar todo o charme e encanto de Paris para o estrangeiro. As letras são bem divertidas, mas as coreografias de Gene Kelly (em especial na sequência final) são o coração do filme.
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O espetáculo de Minnelli vale sobretudo pelos 20 minutos finais, até então um filme simpático.
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17/07/09
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Paris aqui é um palco colorido, vibrante e mágico para os mais delirantes espetáculos de dança, música e pintura.
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Mesmo com os momentos enfadonhos (afinal é um musical) se torna bom graças a um pouco de ousadia e o carisma de Gene Kelly, tornando tudo um grande e colorido sonho.
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o número final é extremamente desnecessário e o prêmio de melhor filme ainda exagerado, só um bom filme, nada mais.
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Romântico, encantador e muito agradável. Gene foi um ícone do cinema.
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Ao término do filme, a trilha sonora continua dentro de você por um bom tempo. Gene Kelly toma todo o filme para si e comprova o porquê de ser considerado um dos maiores sapateadores de todos os tempos. A sequência do balé é inesquecível e estupenda!
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O último ato não precisava ser tão extenso. Faltou bom senso.