- Direção
- Roteiro:
- Jonathan Hensleigh, Michael France
- Gênero:
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- Origem:
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- Duração:
- 124 minutos
Lupas (12)
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Coadjuvantes bem secundários, mas suficientemente empáticos. Travolta deixa a desejar, soando caricato com a histeria maçante do personagem, além da rasa imponência que seu vilão exige. O roteiro acerta em fugir de um previsível romance, priorizando o senso de vingança do protagonista, por vezes monocromático, porém com certo carisma introspectivo que faz-se torcer por ele, que felizmente, demonstra inteligência ao articular planos, e render boas sequências de ação. Positivamente Mediano.
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Com um orçamento maior, a adaptação do Justiceiro poderia ter ganho um espaço mais merecido, ou talvez se tornado um filme de HQs dos mais genéricos. Mas com o que tinha em mãos, Hensleigh fez um longa de ação da velha guarda, e que diverte pacas.
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Uma das tentativas falhas de levar o Punisher às telonas. Até agora nenhuma funcionou, esta teve a proeza de ser a pior de todas. John Travolta horrível como vilão nesse filme.
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Simples mas competente.
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Geralmente não dão muito valor a este filme, mas como adaptação achei bem interessante, pois não desmerece a excelente HQ de mesmo nome. Porém é evidente que não dá para comparar com os blockbusters (Homen-Aranha, Batman, Homem de ferro, etc.).
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06/02/05
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A vingança (ou justa punição, como o próprio protagonista diz) é uma das maiores motivações possíveis para uma história. E Castle sente e faz um belo uso dela. Grande e querido filme.
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gostei do jon travolta!
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Reconheço que esse filme tem várias deficiências técnicas, apesar de ser um leigo no assunto, mas eu não poderia dar uma nota menor, uma vez que adimiro algumas colocações do filme. Tenho uma queda por filmes que envolvem vingança ou justiça alternativa
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muito OBIVIO!
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Reassistindo 2023, o diferencial favorável desse para o antecessor e s sucessores, foi que parte do início do fim da careira de Castle, antes de virar vingador e ter sua família dizimada, um bom filme, Travolta traz um pouco de credibilidade a franquia…
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A construção caricata dos personagens (Rebecca Romijn e Laura Harring, à época no auge do sucesso, devido a filmes populares feitos anteriormente, como "X-Men" e "Cidade dos Sonhos", respectivamente, são apenas nomes chamarizes de público) , incluindo o próprio protagonista, somada a falta total de consistência narrativa da trama (o famoso "roteiro só pra constar"), torna a produção um mero caça-níquel explosivo.