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- Direção
- Carol Reed
- Roteiro:
- Graham Greene (I) (história / roteiro)
- Gênero:
- Policial, Suspense
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 104 minutos
- Prêmios:
- 3° Festival de Cannes - 1949, 23° Oscar - 1951
Lupas (27)
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Obra-prima, direção e fotografia impecáveis, atuações maravilhosas, com pouco tempo de tela Orson Welles mostra porque era um gênio
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Filmaço, grandes atuações e direção primorosa. Pra mim não resta dúvida que Holly Martins atirou em Lime, na cena final fica claro Lime pedindo para Holly acabar com seu sofrimento.
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A melancolia dos personagens num ambiente despedaçado e em reconstrução moral, filmado por Carol Reed com uma técnica soberba, os contrastes de luz e sombra aqui atingem o máximo da estilização (a aparição de Orson Welles é a personificação disto), que aliás rouba o filme pra si nas poucas oportunidades que aparece. Todo o cinismo, o drama e o mistério fazem deste uma grande obra-prima do cinema noir!
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Um engajamento vibrante de contexto, locação, personagens e trama. Filmado com classe, com um texto a frente do seu tempo, assim como a condução enérgica que dosa o suspense com primor. Do início ao fim, uma aula de entretenimento com arte.
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Tem muita coisa aqui, mas essa frase: "Na Itália, por 30 anos, sob os Bórgias, tiveram guerra, terror, homicídio, sangue e produziram Michelangelo, Leonardo da Vinci e o Renascimento. Na Suíça, tiveram amor fraterno, 500 anos de democracia e paz e o que produziram...? O relógio-cuco." Não foi bem assim, mas quem é o dono da verdade?
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Como um clássico noir que é, "O Terceiro Homem" nos prende e instiga do início até o seu final com algumas cenas marcantes. Welles aparece pouco, mas quando aparece, rouba a cena.
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Carol Reed esta em uma direção segura.Criando uma atmosfera sombria e hipnotica,sabendo trabalhar com as luzes e sombras (algo típico do cinema noir),sem falar na sensação de pos-guerra que o filme tem.A cena final do esgoto é perfeita.
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Um dos trabalhos fotográficos mais avassaladores da história do cinema em p&b, todo a composição de enquadramento, luzes e sombras é vital para o sucesso da película ao gerar o tom exato de uma cidade em ruínas e seus personagens tão destroçados quanto.
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tem alguns dos planos e enquadramentos mais legais já feitos no gênero, a sequência de perseguição no esgoto é um espetáculo.
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Mesmo que a trama não seja propriamente sensacional, a direção magistral de Reed e a ótima fotografia compensam isso - e muito mais. Destaque também para a ótima trilha sonora. É, de fato, um dos melhores exemplares de seu gênero.
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Um dos melhores noir que já vi. O filme prende do começo até o fim. Joseph Cotton em ótima atuação, Alida Valli belíssima. O personagem de Orson Welles demora a aparecer, mas quando aparece, rouba o filme pra si. A sequencia final no esgoto é sensacional.
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Abertura maravilhosa com as cordas. Um escritor de faroeste seduzido por uma intriga digna de obra prima e um mundo cada vez mais interessante, bela premissa. Fotografia expressionista em Viena das mais belas que já vi na vida. E ainda tem Orson Welles.
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Sobre uma argamassa um tanto simplória, um belo suspense é alinhavado. Não há muito do que reclamar com a presença de um trio como esse em cena.
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Trilha sonora e fotografia são o diferencial desse noir que tem um desfecho pra lá de icônico, genial!
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O noir raiz.
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Um dos poucos film-noir que definitivamente não gostei.O terceiro homem parece estar 20 anos atrasado, lembra muito os filmes de transição do cinema mudo para o falado, existe uma séria quebra de ritmo pela trilha sonora muito está mal encaixada.
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Uma lenda do cinema noir.
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Noir com fortes toques de melancolia (o que o faz valer muito mais que a investigação) e ótimas atuações - sempre bom ver Welles em cena.
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18/12/08
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Técnica: 9.5 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.16