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8,5
Média
702 votos
?
Sua nota
Direção
Ingmar Bergman
Roteiro:
Ingmar Bergman (roteiro e peça)
Gênero:
Drama, Fantasia
Origem:
Suécia
Estreia:
31/12/1969
Duração:
96 minutos
Prêmios:
10° Festival de Cannes - 1957

Lupas (68)

  • Xeque-mate boy, eu sou a morte!

    Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012 | NOTA: 9.5
  • Bergman fazendo humor, não se enganem pela capa! Uma bela metáfora sobre vida e morte, por imagens belíssimas!

    Wellington Conegundes da Silva | Em 25 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.5
  • Reflete de maneira interessantíssima o que Bergman sofria na época em relação ás próprias crenças.

    Lucas Ribeiro | Em 24 de Julho de 2012 | NOTA: 8.5
  • Não é porque é clássico que vou dar uma colher de chá. Realmente vi muito pouco que pudesse ter lhe dado a fama de clássico. Parece um teatrão.

    Sidnei L. Zanon | Em 20 de Julho de 2012 | NOTA: 3.5
  • De extrema complexidade, O Sétimo Selo é uma profunda reflexão sobre a ''jornada'', a busca por um sentido e em contraponto, a morte é colocada, como se manipulasse suas marionetes. Mas ha o momento que o filme se engana ao estimular tantas reflexões.

    Ravel Macedo | Em 18 de Julho de 2012 | NOTA: 8.0
  • A representação do medo da morte, quando a mesma esta escancarada na sua frente, faz o homem repensar sobre sua vida, sua insignificância o faz clamar por Deus, será que ele estará lá nos últimos momentos? Não adianta enganar a morte. Brilhante Bergman.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 05 de Julho de 2012 | NOTA: 9.0
  • Ingmar Bergman cria um filme que aborda diversos temas e questionamentos humanos de forma incrível e cativante. As cenas com a morte são excepcionais e assustadoras de um modo brilhante, causando medo e tensão no espectador.

    Rafael Justen | Em 04 de Julho de 2012 | NOTA: 9.0
  • Sua visão é voltada para a tentativa de entendimento do desconcerto do mundo, tão evidente quanto inquietante.

    Patrick Corrêa | Em 28 de Junho de 2012 | NOTA: 9.0
  • A cena final é antológica- um dos filmes que melhor utilizou simbolismos na história.

    Matheus Soeiro Villela | Em 17 de Junho de 2012 | NOTA: 9.5
  • Ingmar Bergman realmente sabia demonstrar as fraquezas humanas.

    Rafael Carmozine Maia Freitas | Em 24 de Maio de 2012 | NOTA: 8.5
  • Um porre sem tamanho, com alguns diálogos bons, mas toda a execução é sofrível..

    Alan Nina | Em 01 de Maio de 2012 | NOTA: 3.5
  • Uma das mais impactantes parábolas existenciais concebidas pelo cinema!

    Sebastian Heleno | Em 02 de Março de 2012 | NOTA: 9.0
  • "Não tem um perdão especial para atores? Não neste caso."

    Jéssica Campos | Em 19 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Deus existe? Não sabemos e provavelmente nunca iremos saber. Mas o que sabemos é que a Morte é a única certeza que temos. O destino final de todos nós.

    Kaio Feliphe | Em 04 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 7.0
  • Alguns do diálogos mais profundos,pesados,fortes do cinema.E não é toda hora que queremos ouvi-los.

    Felipe Alekhine | Em 29 de Janeiro de 2012 | NOTA: 9.5
  • Obra prima sagrada, o melhor de Bergman!

    Lucas Moreira | Em 06 de Dezembro de 2011 | NOTA: 10.0
  • Acima de bom, filme com a marca indiscutivel de um MESTRE do Cinema. Gostei muito, porém, já vi filmes melhores dele. A eterna disputa, saber se a MORTE existe ou não, só EXISTE. Não existe nenhum ser vivente, que nuna MORREU.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 28 de Novembro de 2011 | NOTA: 6.5
  • Excelente filme. Interessante que é quase todo filmado "ao ar livre" propiciando belas imagens, bonitas paisagens. O tema da morte é tratado com profundidade mas ao mesmo tempo naturalidade e até certo aspecto cômico. Muito bom. Realmente um clássico.

    Júnior | Em 13 de Novembro de 2011 | NOTA: 8.5
  • De cara eu fiquei bastante chocado com o filme. Confesso que fiquei aterrorizado em alguns momentos, mas mantive a mente aberta para entender os questionamentos e porque eles aconteciam. O contexto histórico ajuda bastante. Complexo, mas muito bom!

    Jairo Simões | Em 07 de Novembro de 2011 | NOTA: 10.0
  • Cada quadro dessa obra-prima é uma pintura com sua fotografia em preto e branco absurdamente linda. um estudo sobre a fé metaforizado na forma de humor negro. Seu único defeito é acabar tão rápido

    Caio Santos | Em 10 de Setembro de 2011 | NOTA: 9.0