- Direção
- Ingmar Bergman
- Roteiro:
- Ingmar Bergman (roteiro e peça)
- Gênero:
- Drama, Fantasia
- Origem:
- Suécia
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 10° Festival de Cannes - 1957
Lupas (68)
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Xeque-mate boy, eu sou a morte!
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Bergman fazendo humor, não se enganem pela capa! Uma bela metáfora sobre vida e morte, por imagens belíssimas!
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Reflete de maneira interessantíssima o que Bergman sofria na época em relação ás próprias crenças.
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Não é porque é clássico que vou dar uma colher de chá. Realmente vi muito pouco que pudesse ter lhe dado a fama de clássico. Parece um teatrão.
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De extrema complexidade, O Sétimo Selo é uma profunda reflexão sobre a ''jornada'', a busca por um sentido e em contraponto, a morte é colocada, como se manipulasse suas marionetes. Mas ha o momento que o filme se engana ao estimular tantas reflexões.
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A representação do medo da morte, quando a mesma esta escancarada na sua frente, faz o homem repensar sobre sua vida, sua insignificância o faz clamar por Deus, será que ele estará lá nos últimos momentos? Não adianta enganar a morte. Brilhante Bergman.
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Ingmar Bergman cria um filme que aborda diversos temas e questionamentos humanos de forma incrível e cativante. As cenas com a morte são excepcionais e assustadoras de um modo brilhante, causando medo e tensão no espectador.
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Sua visão é voltada para a tentativa de entendimento do desconcerto do mundo, tão evidente quanto inquietante.
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A cena final é antológica- um dos filmes que melhor utilizou simbolismos na história.
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Ingmar Bergman realmente sabia demonstrar as fraquezas humanas.
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Um porre sem tamanho, com alguns diálogos bons, mas toda a execução é sofrível..
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Uma das mais impactantes parábolas existenciais concebidas pelo cinema!
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"Não tem um perdão especial para atores? Não neste caso."
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Deus existe? Não sabemos e provavelmente nunca iremos saber. Mas o que sabemos é que a Morte é a única certeza que temos. O destino final de todos nós.
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Alguns do diálogos mais profundos,pesados,fortes do cinema.E não é toda hora que queremos ouvi-los.
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Obra prima sagrada, o melhor de Bergman!
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Acima de bom, filme com a marca indiscutivel de um MESTRE do Cinema. Gostei muito, porém, já vi filmes melhores dele. A eterna disputa, saber se a MORTE existe ou não, só EXISTE. Não existe nenhum ser vivente, que nuna MORREU.
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Excelente filme. Interessante que é quase todo filmado "ao ar livre" propiciando belas imagens, bonitas paisagens. O tema da morte é tratado com profundidade mas ao mesmo tempo naturalidade e até certo aspecto cômico. Muito bom. Realmente um clássico.
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De cara eu fiquei bastante chocado com o filme. Confesso que fiquei aterrorizado em alguns momentos, mas mantive a mente aberta para entender os questionamentos e porque eles aconteciam. O contexto histórico ajuda bastante. Complexo, mas muito bom!
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Cada quadro dessa obra-prima é uma pintura com sua fotografia em preto e branco absurdamente linda. um estudo sobre a fé metaforizado na forma de humor negro. Seu único defeito é acabar tão rápido