- Direção
- Elia Kazan
- Roteiro:
- Malcolm Johnson, Budd Schulberg
- Gênero:
- Drama, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 27° Oscar - 1955, 12° Globo de Ouro - 1955
Lupas (43)
-
Marlon Brando era um lindinho quando era novo.
-
Um filme superestimado em que os vilões não possuem nuances e algumas barrigadas no roteiro, ainda assim as atuações de Brando e Malden são muito boas
-
Este é um filme muito bom em vários aspectos, menos em um: a atuação de seu protagonista. Esta é fantástica, sem dúvidas uma das melhores e mais influentes da história.
-
Poucos possuem tantas atuações grandiosas juntas. Sentimos o sentimento de culpa pesando sobre Terry Malloy como os hematomas acima dos seus olhos, pelas suas decisões do passado que ele tenta concertar.
-
As grandes atuações levam o filme muito bem ate o final, entretanto o quesito roteiro é muito irregular, com cenas e diálogos excelentes em alguns momentos e outros com dialogos pra lá de ''bregas''.
-
Com um roteiro simples, mas contundente, sobrou espaço para Kazan realizar mais um trabalho autoral, sensível. Isso graças às boas atuações em média, com destaque ao padre Barry, de Karl Malden, e, obviamente, ao absoluto gênio Marlon Brando.
-
A cena do padre subindo com um cadáver após discursar sobre a crucificação simbólica dos trabalhadores representa bem a firmeza desse drama afiado e bem interpretado (Brando, Malden e Saint incríveis, e Cobb também, apesar do personagem meio caricato).
-
Elenco principal muito inspirado, com destaque óbvio para Marlon Brando, em uma performance histórica!
-
03/06/06 -Uma profunda reflexão sobre a traição, é uma das grandes obras do cinema estadunidense. Com cenas antológicas, tudo com grande realismo e grandes atores, onde se destaca a monumental atuação de Marlon Brando que revolucionou a maneira de atuar.
-
Acho a sequencia final ruim, fora isso é o grande filme de Kazan, com fantásticas atuações em afiados diálogos e uma belíssima fotografia na fria zona portuária inspirada pelo neorrealismo italiano.
-
Profundidade no roteiro, classe na direção, precisão na ambientação e excelência nas atuações. E Marlon Brando.
-
Meu pai era super fã do Marlon Brando, assisti com uma expectativa que não foi superado, pelo contrário, ficou aquém, está na fila para assistir numa outra oportunidade.
-
Um jogo de composições muito bem trabalhado, envolvendo fortes atuações com ambientação imersiva. A saga psicológica de Terry é símbolo de uma luta de outros tantos corrompidos e manipulados pelo meio. Lindas cenas e grandes escolhas.
-
Não foi à toa que se tornou um clássico. Muito além de um filme de gangsteres, é um intenso drama com pitadas de romance, um instrumento de crítica social e de discussão de dilemas éticos e morais. Realista e impactante. Brando e Lee Cobb excelentes!!
-
Bom filme que marcou a trajetória de Marlon Brando e principalmente do diretor Elia Kazan. O final (10 minutos finais) são eletrizantes.
-
A realidade suja das ruas dominadas pelo crime organizado e um Marlon Brando não menos que genial! Clássico!
-
"I coulda had class. I coulda been a contender. I coulda been somebody, instead of a bum, which is what I am". Marlon Brando a ser Marlon Brando! A naturalidade com que representava era fenomenal.Quanto ao filme, sensacional!
-
Tem aquela cena onde um amargurado Terry Malloy (Marlon Brando) escancara a verdade a seu irmão Charley (Rod Steiger). Momento sublime! Ou aquelas que se passam nos terraços dos prédios, realismo sombrio, jogo de encenação. Kazan sabia onde queria chegar.
-
Marlon Brando fez toda a diferença para que Sindicato de Ladrões se tornasse um clássico do cinema.
-
Grande marco do cinema, interpretações sublimes de todo o elenco envolto a uma grande história a se contar. Traição, religião, amor, violência, perdas... Elia Kazan aborda cada tema com requinte e cria cenas de magnitude incomensurável e pioneiras.