- Direção
- Mike Nichols
- Roteiro:
- Edward Albee, Ernest Lehman
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 131 minutos
- Prêmios:
- 39° Oscar - 1967, 24° Globo de Ouro - 1967
Lupas (36)
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Os diálogos escritos por Nichols e a atuação monumental de Elizabeth Taylor são o que o filme tem de melhor.
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Diálogos e interpretações assombrosas: eis os grandes méritos dessa vigorosa estreia de Nichols como cineasta. O casal multipolar encarnado pelos titãs Burton e Taylor é assustadoramente verossímil.
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Técnica: 9.5 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.16
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Começa bem, com bons diálogos sarcásticos, mas vai cansando ao longo do filme tornando-se um tédio.
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Dose dupla de gentilezas e sonhos partidos com três cubos de gelo.
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Para um trabalho inicial, Nichols se mostrou extremamente ousado e muito competente em tirar grandes atuações, onde as intensas interpretações são o coração do filme, destaque especial para Richard Burton.
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Superestimadíssimo. Grandes atuações, mas o famoso roteiro é muito exagerado, caricato fazendo o filme cair no tédio em muitos momentos.
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É praticamente o que todos fazem um dia ou um dia irão fazer!
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Liza Taylor perfeita em sua atuação destruidora e forte, mas o filme é muito alegórico, exagerado e longo. Na verdade todos ali são tão idiotas, discutindo por motivos até ínfimos. Como dizem, o álcool entra, a verdade sai. George and Martha, sad sad sad.
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What a Dump!
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Diálogos densos e interpretações impecáveis. Elizabeth Taylor esteve absolutamente perfeita!
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Uma reflexão acerca do significado do matrimônio. Elizabeth Taylor e Richard Burton, em atuações fantásticas, nos trazem em Martha e George o casal mais fantástico da história do Cinema, simplesmente por ser tão imperfeito, defeituoso e, afinal, tão real.
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Grosseiro. Devastador. Corajoso. Brilhante. Um monstro de filme que só melhorou com o tempo, retratando o amor e a felicidade transformados em ódio e orgulho com o decorrer dos anos, direção e atuações perfeitas numa das grandes obra-primas sessentistas!
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Roteiro impecável, onde as irônias e as crueldades impostas pela vida caracterizam cada personagem. Atuações e direção impecáveis, Elizabeth Taylor e Richard Burton inesquecíveis. Obra-prima.
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melhor atuaçao da vida da elizabeth, as outras sao hilarias
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Diálogos brilhantes, elenco formidável, roteiro genial, direção ágil e Liz Taylor na sua melhor performance só poderiam resultar em uma obra-prima do cinema.