- Direção
- Richard Brooks (I)
- Roteiro:
- Tennessee Williams (peça), Richard Brooks (I) (roteiro), James Poe (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 31° Oscar - 1959, 16° Globo de Ouro - 1959
Lupas (24)
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O tom cartunesco é tosco demais para deixar de ser irritante, o que já compromete o restante do filme. O roteiro até tem uma premissa intrigante que desperta a curiosidade, mas o tom meio lúdico que o visual, as interpretações e muitas situações impõem ofuscam completamente o longa. No final das contas fica parecendo mais uma sátira de Quem Tem Medo de Virginia Woolf?.
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Elizabeth Taylor em grande atuação e um materialmente poderosíssimo sobre a dinâmica familiar e a moldagem de um caráter. Invariavelmente acaba se tornando um falatório sem fim em alguns momentos, mas continua sendo um ótimo filme.
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Poderoso em seus diálogos que tão bem retratam os atuais relacionamentos.
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Show de interpretações, diálogos afiados e sequências de tirar o fôlego! Tudo isso contribui para o êxito dessa obra-prima inesquecível.
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Um filme forte em seu roteiro e mais forte ainda nas performances. Diálogos carregados de sentimentos, dores, perdas e muito passado. Um das obras americanas mais poderosas da década de 50.
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O dramalhão verborrágico da Taylor que deu "certo" (Quem tem Medo de Virgínia Wolf é ruim pra caramba).
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Destruição da tênue camada das aparências. A hipocrisia moral é um dos temas mais recorrentes na obra do dramaturgo Tennessee Willliams. Em relação ao elenco, é impressionante a força da presença em tela de todos.
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A lavagem de roupa suja é um tanto forçada mas é intrigante, visceral, tensa e bem atuada. Por outro, existe um furo gigante que compromete todo o filme: Afinal de contas , qual era o tal acordo entre Brick e Maggie e porque diabos Brick aceitaria?
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Diálogos geniais, atores fantásticos e uma grandiloquência existencial em constante crescimento que nos deixa atônitos até o final.
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Peito dilacerados abrigam verdades doloridas. De confronto em confronto, a superfície cardíaca vai ficando mais e mais frágil, deixando fluir o querer bem.
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A perfeição de diálogos e elenco ajustado.Texto poderoso e quebra-pau familiar impactante. Erroneamente é dito que a homossexualidade de Brick foi apagada.Nada disso,só não é declarada.É bem perceptível e até lógico,por todo o barulho que o amigo fez.
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02/01/09
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Todos nós repudiamos falsidade, mas esquecemos que não vivemos sem ela. Como bem lembrou Elizabeth Taylor, "a verdade é tão suja quanto a mentira".
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Sem lamentações, mas, se o filme começasse a partir dos seus 40 minutos, nem os dramas de Cassavetes seriam páreo a esse bom filme de Brooks, um tanto superestimado sim.
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A partir do inspirado roteiro, os atores dramatizam diálogos contundentes numa historia sobre as diferenças e indiferenças, passado, rancor, sucesso, fracasso, ganancia, melancolia e o turbulento convívio em família. Aqui, porém, tudo é levado ao extremo.
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Técnica: 9.0 Arte: 9.0 Ciência: 8.5 Nota: 8.83
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Embates intensos, diálogos espetaculares. Adaptar Williams é tiro certo.
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Belíssimo drama, que transita entre diversos temas profundos e complexos, como o amor verdadeiro, a falsidade, a descrença e a futilidade, com diálogos memoráveis e atuações que beiram a perfeição; Elizabeth Taylor e Paul Newman estão soberbos!
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Tudo que alguem pode esperar de um drama. Desde atuações marcantes , até dialogos intrigantes.
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Interpretações de peso e os diálogos ácidos fazem deste, uma verdadeira obra-prima. Elizabeth Taylor mais linda do que nunca e Paul Newman esbanjando charme!