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8,2
Média
121 votos
?
Sua nota
Direção
Akira Kurosawa
Roteiro:
Masato Ide, Akira Kurosawa
Gênero:
Drama, Guerra
Origem:
Japão
Estreia:
31/12/1969
Duração:
179 minutos
Prêmios:
33° Festival de Cannes - 1980, 53° Oscar - 1981, 38° Globo de Ouro - 1981

Lupas (16)

  • Kurosawa trabalha com algumas questões de seu interesse: A noção de honra, o jogo político, a figura do líder, o poder da representação. No campo estético é seu filme mais apurado e imponente. Impossível não ser tomado pela beleza das cores, planos e enquadramentos. Um verdadeiro monumento da imagem. Aula ímpar de composição.

    Zacha Andreas Lima | Em 11 de Setembro de 2022 | NOTA: 9.0
  • Kagemusha é um épico envolvente, bem montado e genialmente filmado, mostrando que Kurosawa (até em seus filmes menores) é um grande contador de histórias.

    João Pedro Duarte | Em 14 de Janeiro de 2020 | NOTA: 8.0
  • A cena do sonho é a melhor.

    Paulo Henrique de Aragão | Em 19 de Outubro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Como de praxe Kurosawa nos entrega um filme competente especialmente nos aspectos visuais e de produção contudo seu roteiro não é dos mais inspirados.

    Eliezer Lugarini | Em 13 de Outubro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Vai longe demais em termos de duração, o que dilui parte de sua força, mas é inegável a habilidade de Kurosawa para conduzir um enredo simples com desdobramentos amplos. A reta final é praticamente uma elegia bélica.

    Patrick Corrêa | Em 12 de Agosto de 2017 | NOTA: 7.5
  • Ainda que as cenas de batalhas sejam muito bem realizadas em alguns momentos são confusas e o estudo de personagem do sósia poderia ser mais aprofundado, mas isso não impede mais um filme muito bom de Kurosawa, com seu Japão feudal de colorido marcante.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 26 de Abril de 2017 | NOTA: 7.5
  • Coppola e George Lucas cooperando para Kurosawa criar arte, lindo a partir daí. Ele mescla ao épico japonês, de longas e estáticas tomadas, a decupagem mais "ocidentalizada" e o poder poético dos elementos naturais, traços costumeiros em seu cinema.

    Renato Abbt Keppe | Em 19 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Kurosawa foi e é um dos maiores artistas que já expressou os sentimentos da raça humana em filme. O exemplo perfeito da estética fundida com o conteúdo em uma jornada de subida e queda, de uma sombra.

    Lucas da Costa Simão | Em 16 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 9.5
  • O supremo épico colorido de Kurosawa, de energia e interpretações incomparáveis diante do hiper estimado "Ran", que o mestre viria a filmar logo em seguida. As imagens de Kagemusha são impossíveis de esquecer.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 25 de Maio de 2014 | NOTA: 8.0
  • 19/05/07

    Eduardo Scutari | Em 09 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Soube balancear momentos de comédia e drama num cenário conturbado.

    Virgilio José Silveira Dantas Júnior | Em 09 de Janeiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Brilhante mesmo quando foca na questão da identidade (sósia/original) e na validade das relações que consequentemente se estabelecem; porém, cada cena é alongada em demasia, e o olhar melancólico sobre a estupidez da guerra é rascunho meiapagado de 'Ran..

    Augusto Barbosa | Em 30 de Abril de 2013 | NOTA: 7.5
  • Subestimado.

    Gabriel Antonio | Em 18 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • Narrativa falha (não desperta interesse algum) que é fortalecida pela maestria e pelo domínio de Kurosawa atrás das câmeras, que proporciona belas tomadas, ainda que os momentos final com a cena-chave seja a mais relevante das 3h de filme.

    Anderson de Souza | Em 09 de Julho de 2012 | NOTA: 7.0
  • Mantendo sua característica, Kurosawa capricha na parte técnica e cria um visual belíssimo. Por outro lado, desdenha de um roteiro mais elaborado, simplesmente desenvolvendo dois princípios de Sun Tzu: espionagem e dissimulação, mas de maneira confusa.

    Gilberto C. Mesquita | Em 08 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 5.5
  • Interessante demais, bom mesmo para espectadores experientes. Cinema adulto, zero infantilidade, bem classudo. Tem cenas espetaculares, como a longa explicação do atirador sobre como atingiu Shingen durante a noite ou as tropas protegendo o senhor (o sósia) no topo do morro. Fica lento demais do meio pro fim.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 8.5