- Direção
- Stanley Kubrick
- Roteiro:
- Vladimir Nabokov (romance e roteiro), Stanley Kubrick
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Reino Unido
- Duração:
- 152 minutos
- Prêmios:
- 35° Oscar - 1963, 20° Globo de Ouro - 1963
Lupas (38)
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Excelente história, envolve rapidinho, a era dos diálogos trabalhados é boa demais. Ainda é muito atual, os personagens funcionam muito - exceção à Peter Salles, caricato e incompetente para algo assim. Lolita é um símbolo forte da perfídia feminina. Jamais deu certo, jamais dará, a presença de uma moça (ainda mais intrusiva) no mesmo ambiente.
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Ao espectador, resta apenas o desejo de entender a mente daquela misteriosa jovem que fazia o caos reinar ao seu redor com um simples olhar. Kubrick já fez melhores, mas ainda assim, bom filme.
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Kubrick foi fundamental para quebrar paradigmas nos anos sessenta – quando havia um regresso no conservadorismo (um princípio) do cinema, mas poucos tinham coragem para encarar isso (não por coincidência Kubrick é o herói dos revolucionários anos setenta)
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Incompreendido por muitos, poucos conseguem "decifrar" kubrick! Aqui, sem ser explicito para chocar ele leva a muitos a pensar em seus instintos mais loucos! sutileza e ousadia com polemica, mesmo que considerem "fraco" ainda é Kubrick!
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Tecnicamente bom... mas não é genial como outros "kubricks"
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Técnica: 10 Lógica artística: 8.0 Lógica científica: 8.0 Nota: 8.66
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Embora as restrições quanto a adaptação do livro para o filme, devido as possíveis cenas (que não ocorreram), este filme mantem uma tensão durante toda a trama. Vale a pena ver.
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O mais chato filme de Kubrick, é longo demais e a história não empolga. Todos os destaques são das atuações e de alguns pequenos momentos de comédia pastelão.
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O filme feito pela pessoa certa na hora errada. A repressão e a censura da época limitaram o resultado final da história, que merecia uma adaptação bem mais ousada e intensa do que essa. Mesmo assim, dentro de suas possibilidades, ainda uma boa obra.
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Me fez rir em muitos momentos, apesar do clima de estranho estabelecido pelo romance pedófilo.
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Ingênuo e sem peso, para se dizer o mínimo. James Mason não passa charme na sua atuação e dá vontade de rir quando Sue Lyon masca seu chiclete "sensualmente". Apesar disso, tem algumas cenas e passagens muito boas e Peter Sellers está ótimo.
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Poderia ser mais ousado. O desfecho é absolutamente inverossímil.
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Mesmo que não possua a força dos outros grandes filmes de Kubrick, a narrativa quase impecável, a direção perfeita e o humor negro sagaz fazem de seu filme um passatempo sobre pedofilia, fidelidade e obsessão, com leves pitadas de erotismo e genialidade.
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Fascinante como Kubrick conseguiu passar uma atmosfera única à uma história tão simples. Excelentes interpretações e é admirável como o filme conseguiu ser tão sensual sem nenhuma vulgaridade.
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Obviamente menos provocante que sua refilmagem, a obra ainda assim choca pela força de seu roteiro.
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A censura da época atrapalhou, mas Kubrick consegue realizar um bom filme.
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A primeira obra-prima de Kubrick? Não sei, mas é supreendentemente experimentado. Ainda bem!
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Segundo consta, o filme fracassou por causa da censura da época. Hum-um, sei.