- Direção
- Frank Capra
- Roteiro:
- George S. Kaufman, Moss Hart
- Gênero:
- Comédia, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 126 minutos
- Prêmios:
- 11° Oscar - 1939
Lupas (20)
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Um clássico da década de 30 que é muito vivo até hoje. Trabalho de direção impecável do Frank Capra em uma comédia romântica bem clichê, mas que funciona bem.
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É ingênuo. Utópico. Mas é espirituoso na sua ingenuidade. Comovente na sua utopia. É como o mundo deveria ser. Precisamos de mais solidariedade entre as pessoas, mais vivacidade no trato entre nós. Não precisamos de consumismo desenfreado, ultraliberalismo facínora, vazio de humanidade. Um sonho? Sim. Mas é sobre esperança. Esperança. Assim nasceram os filmes de Frank Capra. Filmes que deixam um sorriso no rosto. Em qualquer época. Esperança.
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Filme é pobre no argumento, é redundante, mas acima de tudo, é contagiante. Capra tem um domínio inexplicável sobre a nossa emoção. Só vendo para acreditar mesmo.
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Se todo o enredo sobre o resgate de valores perdidos soa cafona ou ingênuo, a culpa não é de Capra nem de seus intérpretes, mas de toda uma sociedade que se tornou descrente e cínica. Acompanhar o romance do jovem rico com a garota cuja família está de bem com a vida apesar dos pesares é uma bela oportunidade de repensar sobre aquilo que, de fato, importa.
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Outra grande obra-prima de Frank Capra, superior a "A Mulher Faz o Homem", porém inferior ao clássico imortal "A Felicidade Não Se Compra".
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Melhor que o Galante Mr. Deeds e um preparatório para a grande obra do ano seguinte: A mulher faz o homem com a mesma dupla de protagonistas. Ponto forte: a trupe capitaneada por Lionel Barrymore que parece uma comunidade hippie, 30 anos antes deles existirem.
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Ótimo primeiro filme que assisto do Frank Capra. Consegue aliar muito bem o humor com uma crítica social. E ainda tem uma ótima direção. Mas o grande destaque do filme é o seu elenco. Lionel Barrymore, Edward Arnold e Jean Arthur são os destaques. E ainda tinha um James Stewart bem jovem. O humor nem sempre funciona e o roteiro é bem previsível. Mas tirando isso Do Mundo Nada Se Leva é um ótimo filme.
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Só mesmo Capra para fazer um delicioso e inspirador filme como esse. Cresce muito na segunda metade, repleta de momentos cativantes e tem um final daqueles de abrir um grande sorriso.
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É bobinho, ingênuo, super moralista , infactível, tem resoluções simplistas demais e soa falso, tudo isso é verdade mas e daí? ao mesmo tempo é super divertido, excêntrico, humano e completamente encantador como a maioria dos filmes do Capra.
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Capra tem uma visão de mundo um pouco ingênua, mas sua maneira de pensar é pra lá de curiosa e seus filmes tem uma imensa facilidade em cativar e alegrar o espectador.
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22/01/10
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Screwball comedy não tão maluca e puxada mais pra lado emocional, ainda bem que Capra era um exímio diretor, esses filmes nas mãos de outros poderiam ser terríveis.
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Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66
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Os valores de toda trama é quase moral até a metade, mas determinar um passo de uma proposta ideológica e tão leve e livre é uma resposta retórica de bom grado.
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Levado de forma leve o encanto promovido pelos personagens vem de forma natural. Ponto positivo também para a transformação gradativa do Sr. Kirby.
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Um filme leve e de moral fácil, que se torna uma delícia de se assistir graças a mensagem utópica interessante que passa sobre o que realmente importa na vida, com um humor verdadeiramente engraçado. Grande obra de Capra, perfeito.
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Magnificent!
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Frank Capra grande como sempre, com seu otimismo incomparável, encerramento belíssimo e uma linda mensagem explícita em letras garrafais: "A única coisa que levamos conosco é o amor dos nossos amigos". Obra-prima!
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Simplesmente adorável! Com certeza do mundo nada se leva, mas podemos deixar um bom legado e isso Frank Capra deixou.
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Este não é um simplesmente mais filme...ou mais uma obra-prima de Capra. Este é a Lição de Capra, é o que deveríamos ser ontem, hoje e amanhã! Sensacional! Apaixonante!