- Direção
- Mário Peixoto
- Roteiro:
- Mário Peixoto
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 120 minutos
Lupas (16)
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Planos muito inventivos e fotografia disruptiva, anteriores a Cidadão Kane. A trilha orquestrada do Debussy (embora não pensada originalmente para a obra) casa perfeitamente com o tom melancólico e gruda na cabeça.
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Válido somente como uma monótona curiosidade histórica sobre aspectos de estética e forma.
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Filme-poesia OP do cinema mudo q quase se perdeu no tempo. Uma alegoria surrealista de poética imagética fortíssima, digna do fino da vanguarda européia, e onde o limite p/a catarse é sempre iminente. Brasileiríssimo e universal, merece a moral q tem e +.
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A impotência diante da natureza - sua infinitude. O desespero e agonia da condição humana. O naufrágio da existência (o mundo desaba). O filme de Mário Peixoto é pura expressão da imagem, compasso, enigma e poesia. Um verdadeiro monumento cinematográfico!
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Um marco do cinema experimental brasileiro, com direção ousada e câmera inovadora. Exagera um pouco na contemplação.
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A maior inspiração vanguardista brasileira. Experimental, conceitual. Lindo.
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25/03/08 - Esteticamente inovador e historicamente importante mas seu enredo é cansativo, chegando a aborrecer.
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Limite é um filme de vanguarda e esteticamente talvez seja a maior obra realizada do cinema da era muda. Todos os planos são de uma hermeticidade plástica invejável, coisa que poucos cineastas da época conseguiram reproduzir.
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Da série dos intermináveis, ainda que haja filmes de 2 horas muito mais demorados, com certeza.
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A trilha sonora é boa, mas de resto.. "_São imagens tremendamente poéticas, aquilo que é mais bonito é o que está mais escondido, como uma gota d´água na imensidão do oceano". "Quem disse isso, o pipoqueiro do cinema? Não aguento mais tanto aguaceiro!"
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É um absurdo ver o poder técnico que Peixoto proporcionou com tão pouco. E ainda hoje é extremamente desafiador embarcar na questão narrativa que propõe.
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Assim como "O Homem Com A Câmera", Limite é um filme camaleão: se faz atemporal e possui uma infinita carga teórica. Um marco!
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De inestimável importância histórica, o filme de Peixoto é uma grande exaltação ao poder da imagem, da metáfora visual, da montagem ideológica, um manifesto por um cinema sem limites, mudo com voz. Obviamente limitado, mas surpreendentemente moderno.
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Cenas intermináveis, sem nenhum motivo lógico... Chatíssimo! Válido apenas como conhecimento da filmografia inicial brasileira.
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Limite trata-se de uma lenda do cinema brasileiro, assisti-lo é mais por curiosidade do que por diversão ou qualquer outra coisa. Percebe-se claramente o experimentalismo da obra, um filme de iniciante que em sua longa duração apresenta bonitas imagens.
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A maior Obra-Prima do cinema brasileiro. A direção excepcional de Mario Peixoto só se iguala a meticulosa fotografia de Edgar Brazil.