- Direção
- Adrian Lyne
- Roteiro:
- Claude Chabrol (filme de 1969), Alvin Sargent (roteiro), William Broyles Jr. (roteiro)
- Gênero:
- Suspense, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 123 minutos
- Prêmios:
- 60° Globo de Ouro - 2003, 75° Oscar - 2003
Lupas (12)
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Vai razoavelmente bem na trama erótica e no suspense, mas nada que chame nossa atenção como algo realmente interessante. O que Diane Lane se destaca é sabotado pela atuação canastrona de Richard Gere, que beira o constrangimento. No fim, uma remake mediano.
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2022 Julho - 066
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Tirando as cenas de sexo, não sobra nada orgânico, o didatismo prevalece. O personagem traído é tão mal interpretado que soa como se ele tivesse se perdido, mas na verdade quem está perdido é o ator mesmo.
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Até a primeira hora de filme, temos um thriller que nos fisgada, deixando-nos fascinados pela composição de Diane Lane. Após isso, a trama não consegue amarrar bem a natureza de seus personagens, fazendo com que as pontas soltas prejudiquem o andamento do filme. Faltou mais atenção ao desenvolvimento de cada um.
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Tem um climão, e Diane Lane é absurda, mas não decola em momento algum. Após o "acontecimento" o filme fica sob a sombra dele e estaciona num drama à dois pouco explorado, que culmina numa resolução fria. Vale destacar o garoto, incrível.
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11/10/02
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Esta é a prova de quão grande e subestimada atriz é Diane Lane, melhor interpretação feminina desse ano.
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Os personagens são porcamente desenvolvidos, o que nos faz contestar o caso extraconjugal de Diane Lane. Pra piorar, ao tentar em seu ato final uma saída mais original, os contáveis acertos do longa vão aos poucos se apagando.
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um grande roteiro, cenas marcantes e uma esposa que atua de forma melhor que Gere. Palmas para a direção.
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O final é simplesmente absurdo, terrível. A trama, por outro lado, é envolvente, apesar das barbeiragens do diretor Adrian Lyne (o que foi o desfecho do encontro entre o marido traído e o amante? Péssimo!).
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O único mérito desse filme fraco é usar o erotismo de forma correta, aproveitando ao máximo a beleza e sensualidade de Diane lane. Richard Geere está horrível e a trama é ruim!
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Envolvente pra caramba, atiça no talo e provoca nossa moral o tempo todo. A safada ingrata põe vidas a perder por suas escolhas devassas. Uma coleção de cenas impactantes e marcantes, era ótimo na época, é um rei hoje em dia - nenhum filme americano de cinco anos pra cá é melhor que esse.