
- Direção
- Roteiro:
- David Hare (roteiro), Michael Cunningham (romance)
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Duração:
- 114 minutos
- Prêmios:
- 60° Globo de Ouro - 2003, 75° Oscar - 2003
Lupas (43)
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Só faltou o DiCaprio interpretando algum doido pra ser um filme perfeito.
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Essa premissa de interligar as três histórias com o livro é genial. Torna a narrativa complexa, difícil de entender. Mas a história, ou melhor, as histórias, são muito poderosas e marcantes. Um excelente tratado sobre a depressão de vidas que se tornam vazias. Poético, profundo e triste.
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O filme retrata, de forma incômoda, a depressão em três mulheres e as diferentes formas como elas lidam com esse sofrimento. A produção mostra que é preciso entender a vida, por mais difícil que ela seja. O trio central de atrizes está impecável.
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Talvez seja o filme que melhor retratou o que de fato é ser uma mulher em uma sociedade patriarcal. O irônico é ele ter sido feito por homens, e ser um dos meus favoritos, embora seja objetivamente um longa sobre o espírito feminino, há uma beleza e sinceridade universal na forma como é apresentado.
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A premissa é interessante, mas o filme é insípido demais, faltou um pouco mais de vida.
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Atuações excepcionais - com Kidman e Moore no comando - em uma obra introspectiva, dialogando suas três tramas a partir de uma certa melancolia, insatisfação, marasmo, desencaixe, enfim, os obstáculos humanos impostos à plenitude.
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Está entre os melhores a falar sobre a depressão. Sem nunca dizer medicamente, mas com sentimento e tornando visível a sensação de vazio e desespero. O elenco facilita isso. Atuações destacadas de quase todos - Colette e Ed fazem demais em pouco tempo.
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É uma pena Julianne Moore ter vencido o Oscar por Still Alice, pois em Longe do Paraíso e principalmente aqui ela está impecável.
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depois que o filme termina e vc para pra pensar nos temas abordados, nas mensagens e metáforas vc pensa ter visto um grande filme, porem na pratica, na tela, as horas é enfadonho, as vezes irritante e bem arrastado pra pouca duração, o elenco é um charme.
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Sem pesar a mão no melodrama, Daldry discorre com sensibilidade sobre o mal do século. Streep, Moore e Kidman estão muito bem em suas composições. Com exceção de certa descoberta final, desnecessária para a trama, trata-se de um ótimo filme sobre o tema.
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Perfeito em todas as suas esferas (a montagem, precisa e delicada, a trilha sonora, atuações, roteiro e direção), As Horas me deixou sem fôlego.
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A fusão da obra original de Woolf com a obra ficcional do próprio filme cria um novelo de lã bem amarrado, costurado pela ótima montagem que interliga as três épocas do filme de forma eficiente. Moore e Streep estão excelentes, mas é Kidman que brilha.
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To look life in the face. Always, to look life in the face and to know it for what it is. At last to know it, to love it for what it is, and then, to put it away.
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Afinal... Quem Tem Medo de Virginia Woolf?
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Filme chato prá cacete. Tive que me esforçar MUITO para conseguir chegar ao final. Lento, modorrento, confuso... enfim, um pé no saco.
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Belíssima obra sobre o poder da literatura, assim como o desvendar da alma e da depressão. A direção é elegante e o roteiro adaptado impecável, mas a maior parte do impacto vem do incrível elenco, em especial, Moore, Streep e Kidman, em grandes momentos.
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As ultimas frases ditas antes dos créditos são simplesmente indescritíveis... as atuações de deixar qualquer um maravilhado e um roteiro apresentado de forma poética fazem deste um obra prima do gênero.
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A vivência que causa uma intensa reflexão, sobre os momentos, os sentimentos. As Horas é brilhante em termos de roteiro e elenco, mas não causa muito impacto aos poucos sentimentais.
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Um bom melodrama que trata de forma interessante e pouco mastigada os tipos de amores e o quanto a ficção criada por cada autor possui relação com sua vida e como a mesma influencia a vida dos outros. Egoísmo é a palavra chave. Uma puta surpresa.
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16/07/03