- Direção
- Quentin Tarantino
- Roteiro:
- Quentin Tarantino (roteiro e personagens), Uma Thurman (personagem)
- Gênero:
- Ação, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 136 minutos
- Prêmios:
- 62° Globo de Ouro - 2005
Lupas (72)
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Ainda melhor que o primeiro
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Esse western pop nipônico de Tarantino não poderia ter terminado de maneira melhor. Além de garantir lutas tão boas quanto as do primeiro, passeia pelo lado ‘humano’ da Noiva ainda pouco explorado. E tem o Pai Mei.
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Melhor das partes, segue seu clima de homenagem, salpicado por cenas antológicas e melhor proveito dos personagens.
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Apesar do filme se estender muito nesse final, Tarantino sobe o nível das situações no pastelão, com a cena da Uma saindo do caixão ou lutando com Elle Driver no trailer...
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Angustiante, empolgante, violento... e romântico, até certo ponto. Inigualável. Uma sequência de dar gosto.
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Conforme perfil de QUENTIN TARANTINO, precisa de muito tempo, para que o filme ganhe um formato de atenção máxima. As lutas marciais, bem como o uso de espada são pontos fortes.
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Consegue ser melhor que o primeiro!
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Não tem o mesmo ritmo e nem a mesma elegância do primeiro, mas há uma porção de boas cenas, especialmente no início. Fecha a história com méritos.
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É um filme incrível e que dá um final digno para a história de vingança! Mas destoa tanto do primeiro volume que faz o espectador terminar o filme pensando somente isso: é um final digno! Todavia, um filme excelente!
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20/04/05
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O monólogo de Bill sobre o Superman é um dos momentos mais épicos na carreira de Quentin Tarantino!
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KB 2 leva à uma conclusão muito mais séria e menos movimentada em comparação à KB 1. E isso fica muito longe de ser um defeito. Se o primeiro era um espetáculo de cenas e ação, o segundo é um espetáculo de diálogos e de roteiro.
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Divertidíssimo. Achei melhor que o primeiro, inclusive.
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continua na mesma linha incrivel
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Técnica: 9.5 Arte: 9.5 Ciência: 9.0 Nota: 9.33
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Ótimo
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Pai Mei já é clássico.
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Aqui se encontra a outra parte, mais calma, fria, meio Western e com um final monumental.
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Muito Bom
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A estrutura do filme é completamente diferente do seu antecessor, menos ação e mais explicação, o que inevitavelmente causa certo desapontamento, mas Taranta cria diálogos (o do Super-Man) e cenas (a luta contra Elle) fenomenais, que compensam com louvor.