- Direção
- Roteiro:
- Quentin Tarantino (personagem e roteiro), Uma Thurman (personagem)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 61° Globo de Ouro - 2004
Lupas (100)
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Qualquer adjetivo que pudesse ser dado a este filme soaria como subjetivo demais...
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Um dos melhores filmes do gênero que eu já vi nos últimos tempos. Não tem como não se viciar com a história e, principalmente, com os elementos estéticos do filme. Alguns elementos sonoros entraram para história, como o assobio de Elle Driver.
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Um dos piores filmes que já assisti, mas vi até o final tentando entender porque eu o assistia.
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Uma sinfonia de sangue com acordes de vingança.
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Em seu 4º filme, Tarantino mescla tudo o que o deixou famoso, homenageando tudo o que o inspirou a ser diretor. Grande filme, com cenas marcantes, trilha sonora impactante e violência tarantinesca. Clássico da primeira década do século XXI.
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Revolução feminina em ritmo de balada. Tarantino é menstre em divertir, longe de Pulp Fiction, mas tem um excelente pegada do Pulp. Uma ispiradíssima, mesmo em um pastelão, impagável!
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Originalidade faz totalmente a diferença para o cinema. Um filme carregado do melhor humor negro já visto!
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Tarantino puro. A violência recorrente dos filmes do diretor se escancara numa trama que envolve artes marciais. Uma excepcional homenagem aos filmes antigos do gênero, somada ao cinema que só Tarantino sabe fazer.
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Nota máxima!! Um dos meus filmes preferidos!!
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Sou um aficionado por Kill Bill. Um filme muitíssimo marcante apesar de poucos entenderem a arte de Tarantino. Beatrix Kiddo tem meu coração!
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Visual, estilo, ritmo, tudo que define essa primeira parte da história épica de Tarantino, destaque para a coreografia das lutas, principalmente contra os 88 loucos, o melhor o filme.
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100% Tarantino!
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Uma pequena aula de cinema feito sobre e para o cinema.
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Quem diria que o exibicionismo de Tarantino resultaria em algo tão maravilhoso quanto esse filme? Intenso, do começo ao fim.
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É ruim... mas é bom demais!!!
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Ensandecido.
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Um dos filmes mais divertidos do mundo. Demonstra que o roteiro nem sempre é importante ainda mais se for Tarantino quem toma conta da ação!
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Durante a projeção, tem-se a impressão que Tarantino achou primeiramente uma trilha sonora, brilhante. E depois adequou qualquer estória, genial.
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Uma homenagem em tantos níveis aquele cinema de outros mundos e outros tempos. E ainda sim, Tarantino encontra espaço para carimbar a obra com todo aquele seu estilão.
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As mulheres podem ser o que elas quiserem sem deixarem de ser femininas e Tarantino sabe disso e faz questão de nos homenagear em seus filmes. Se alguém acha que mulher é bobinha, fresca, fútil e comportadinha... Desculpe, mas não conhece mulher nenhuma!