- Direção
- John Carpenter
- Roteiro:
- Bill Lancaster (roteiro), John W. Campbell Jr. (argumento)
- Gênero:
- Ficção Científica, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 109 minutos
Lupas (62)
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John Carpenter realizou uma ficção científica (com seu toque de horror puro) que é absurdamente amarga, física, um legítimo arauto do apocalipse. Uma navalha cortante na pele. O terror que se esgueira dentro de cada um. Uma ameaça inexpugnável, o homem e sua demência, sua incapacidade de socialização. É o grande horror da condição humana. O grotesco que toma conta da imagem. Muito próximo de ser a obra máxima da paranoia absoluta.
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Um exemplar de cinema de qualidade aliado a entretenimento (no caso, de horror e suspense, mas entretém demais). O trabalho mais interessante e bem acabado de John Carpenter, que esbanja talento. Boa atuação de Kurt Russell, mas ótimos roteiros e características técnicas. Não sei o que falta para dar 10, honestamente, por isso, darei 10.
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Ambiente de investigação do invisível e (des)confiança sendo (des)construída marcam esse trabalho de John Carpenter com ótimos efeitos especiais.
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A cena da medição de toxicidade do sangue é genial em tensão e susto.
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Decepção. Mais um filme superestimado. Apesar de captar bem a atmosfera geopolítica do seu contexto de produção, chega a dar sono de tão enfadonho. Exceção feita ao protagonista, os personagens são desinteressantes ou irritantes.
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Esteticamente encantador (e aterrador na mesma medida!), esse é daqueles suspenses ininterruptos que te deixam apreensivos demais, num delicioso jogo de sobrevivência e desconfiança. Os efeitos práticos e maquiagem impressionam até hoje, não devendo em nada aos CGI, aliada a elegância da direção de Carpenter, que aqui encontra não apenas na hipnótica atuação de Kurt Russell, mas também na trilha assustadora de Morricone, os elementos necessários que fazem desse sci-fi um clássico memorável.
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Um dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos. É um suspense que te prende do começo ao fim, efeitos visuais atemporais, uma trilha sonora de respeito, com um roteiro que te deixa muito interessado na obra.
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Now, 2018.
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Perfeito o clima de paranoia que rodeia o filme, passando por uma brilhante trilha sonora e um encerramento genial.
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Excelente
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Um filme pulsante do minuto inicial ao final. Claustrofóbico, atmosférico e intrigante, o filme de horror mais divertidamente tenso que existe.
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Mais eficiente que o original, porém parece-me superestimado.
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São muitos personagens para Carpenter dar conta (alguns somem do nada, outros são explorados de maneira estereotipada), mas o real destaque desse remake são os efeitos, melhores do que muito CGI do cinema atual.
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Carpenter infiltra sua câmera pelos corredores parcialmente iluminados da estação de pesquisas, onde paira a dúvida (dos homens isolados e nossa).
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Eu esperava muito mais desse filme!
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Preciosa construção de ambiente e atmosfera, aliada à paranoia e o medo do outro, indo do horror da sugestão ao puro grotesco, fazem deste um dos trabalhos mais extremos e completos do mestre.
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MacReady é a perfeita analogia para a paranoia totalitarista.
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Envelheceu mal.
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Um terror alienígena na medida certa, com uma boa história e ambientação espetacular. Considerando-se a época que foi lançada essa obra de Carpenter constitui um grande filme, bem trabalhado e que consegue prender bem a atenção do espectador. Abraços.
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A invasão carpenteriana toma o Ártico e sua forma.