- Direção
- Roteiro:
- Patrick Hamilton, Hume Cronyn, Arthur Laurents, Ben Hecht
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 80 minutos
Lupas (68)
-
Em "Festim Diabólico", Hitchcock atingiu um nível singular de controle narrativo. Tudo funciona muito bem. A composição dos planos, os detalhes de cena, a presença dos atores, os gestos, o texto, a fluidez do desenrolar dos fatos. O resultado é um suspense intrigante, ousado, influente. Coisa de mestre!
-
A tensão é tão bem construída meu Deus do céu. E a vibe minimalista é graciosa
-
Ignorem as análises desses caras que deram nota baixa. Festim diabólico é um filmaço a começar pelos planos sequências e o emblemático clímax
-
https://letterboxd.com/vinigarcia/film/rope/
-
Então quer dizer que o cara teve de ver alguém morto pra fazer a grande descoberta de que a ideia de MERDA que ele defendia era uma ideia de merda? Ah, tá. Em tempo, QUE INSUPORTÁVEL esse Brandon, pqp. 06/06/2020.
-
Um dos melhores subterfúgios da face da Terra destruído pelo maneirismo do diretor.
-
Hitchcock era brilhante até experimentando.
-
A montagem soberba em suítes.
-
A história é boa e a condução é de mestre, mas as personagens, todas chatas (principalmente o protagonista) e o excesso de moralismo no final enfraquecem a experiência.
-
A história complexa que aparenta ser simples nos faz questionar através de ótimos diálogos até onde o sentimento de superioridade e a arrogância humana pode chegar. Tudo isso com uma atmosfera tensa criada pela ótima direção e trabalho de câmera.
-
Um pouco irregular, é verdade, mas a tensão e cumplicidade com a história geradas pela magnífica direção e por alguns inspirados momentos do roteiro fazem deste, uma das melhores experiências que já tive.
-
Roteiro interessante e direção virtuosa, mas o suspense não chega aos níveis de 'Janela Indiscreta' e 'Um Corpo Que Cai'. Além disso, o final decepciona um pouco.
-
Cansativo no início, mas com um ótimo ato final!
-
Direção excepcional de Hitchcock, imprimindo uma ótima tensão psicológica no ato final.
-
Hichcock faz de 'Rope' um grande teatro, com os planos mais longos que o cinema da época o proporcionava e cortes imperceptíveis. Uma mistura de medo, arrogância, intelecto e diálogos rápidos e bem elaborados. Genial.
-
Virtuosa dinâmica cênica - espaço e tempo reduzidos - numa narrativa cuja força que move os ponteiros são os diálogos, angustiantes como num conto de Poe ("O Coração Delator", alguém?). Flerte quase obsessivo com a psicanálise. E James Stewart.
-
Me agrada muito a parte técnica e este plano quase único dá um ar diferente à estra obra, ainda que fique um pouco cansativa a falta de cortes, a ideia é no mínimo ousada, para a época então nem se fala.
-
O mestre sensorial Hitchcock explora aqui a sensação de matar um homem e participar de uma festa com o defunto dentro da mesa, e explora como mestre mesmo. A morte paira no ar. Uma ideia genial e bem executada.
-
Suspense forte, ousado e com diálogos precisos e inspirados. Por arrogância e prepotência, esse castelo de cartas vai desmoronando aos poucos. E é delicioso acompanhar essa queda.
-
Um filme teatral, que abusa de diálogos pra discutir uma ação humana que não possui explicações racionais: o assassinato. Magistral.