- Direção
- Milos Forman
- Roteiro:
- Bo Goldman (roteiro), Lawrence Hauben (roteiro), Ken Kesey (romance), Dale Wasserman (baseado na peça)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 133 minutos
- Prêmios:
- 33° Globo de Ouro - 1976, 48° Oscar - 1976
Lupas (76)
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Nicholson fazendo papel de si mesmo. Não tem como errar. Perfeito!!!!
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O melhor filme já feito sobre instituições psiquiátricas. Um clássico, um dos meus filmes favoritos.
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Uma obra-prima perfeita em todos os sentidos e com atuações acima da média, inclusive dos coadjuvantes. Jack Nicholson na melhor atuação masculina da história do cinema.
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Atuado na excelência, por cada um, seja na insanidade dos doidos (quase todos fariam carreira nesse rumo), ou no rigor dos funcionários - aquele olhar feroz... Prazer enorme notar que o filme que me fez cinéfilo é tão incrível como na 1º vez que vi.
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Um filme cuja força é alimentada pela sintonia entre diretor e atores na construção da oposição entre um Nicholson desajustado e indócil e uma Louise Fletcher fria, que materializa todo o poder institucional e sistemático que age sobre o indivíduo.
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Acerta no tom dado a cada personagem, conseguindo estabelecer densidade e interesse em cada um deles sem cair em faceis clichês. A enfermeira-chefe imprime sutilmente a ordem com o rigor de sua frieza. Nicholson se encaixa perfeitamente no espectro "louco lúcido", levando companheirismo e questionamentos para aquele lugar. O 3° ato é um soco no estômago graças a catarse e a revolta diante do tratamento mecânico daquelas autoridades. Tudo isso carregado por um elenco bárbaro.
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Pura magia, Jack Nicholson é um mágico!!
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Um filmaço!E Jack Nicholson gigante.
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Forman em direção segura trabalhando eficientemente o roteiro bem amarrado e que emula questões muito maiores do que uma mera dinâmica interna daquele ambiente. Ademais, a dupla Nicholson e Fletcher catapulta a obra, elevando-a ao status de grande filme.
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Filme fantástico com atuação fabulosa de Jack Nicholson! Uma obra-prima dirigida magistralmente! Abraços!
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Ambientação e personagens traçados à base de clichê, mas sem jamais serem apáticos, são o ponto forte. O 3º ato enfraquece o todo ao conferir demasiada importância ao índigena que durante a projeção foi um mero coadjuvante. E a crítica não é nada sutil.
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Antes de 1994. -Considerado um clássico moderno do cinema, "Um Estranho no Ninho" é mais que uma reflexão sobre o tratamento da saúde mental, e sim sobre a individualidade do indivíduo oprimida na ausência da liberdade.
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Seja mais louco que a própria loucura.
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Se soltando das amarras do berço.
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Bom filme,bom diretor,boa fotografia,ótimo roteiro.Mas o Fóruns cada dia pior.Um grupelho de intelectualoide,só falando mer....da........,e excluindo aqueles a quem a eles não interessa.Pessoas extremamente mal educadas,expressando de forma subalterna e p
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Atuações magníficas de quase todo o elenco, grande mérito em mostrar as personalidades de internos de um manicômio e com alguns momentos divertidos e emocionantes. Mas é muito extenso e torna-se monótono e cansativo. Mas ainda assim vale a pena.
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25/04/2016
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Quando Will Sampson foge da instituição e faz com que o mito de McMurphy continue vivo entre os internos - a risada de Christopher Lloyd demostra muito bem-, tive a certeza que acabei de assistir um filmaço.
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A cena em que Ratched proíbe Mac e os outros de verem o jogo na TV é um dos momentos mais sublimes que já vi, a reação é contagiante, além de possuir um desfecho impressionante. Mereceu todos os prêmios que recebeu.
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Uma obra-prima pra ser vista e revista. Cena final épica.