Hilário e bem divertido na sua primeira metade. Já a outra metade, o diretor opta pelos clichês já batidos e tenta dar uma lição de moral boba. Um filme pra assistir sem um pingo de compromisso.
Carrey como Deus sociopata, mudando o mundo da maneira que quer, garante-nos um filme divertido e com a velha 'moral da história', que não atrapalha tanto, na verdade. Mas escolher Freeman como Deus foi brilhantemente simples.