- Direção
- Billy Wilder
- Roteiro:
- Billy Wilder, Charles Brackett, D.M. Marshman Jr.
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 110 minutos
- Prêmios:
- 23° Oscar - 1951, 8° Globo de Ouro - 1951
Lupas (87)
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Técnica: 9.5 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.16
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Com a revisão só ficou ainda melhor. Mais uma das obras-primas de Billy Wilder que, como de costume, conta com magníficas atuações do elenco, com um destaque óbvio pra Gloria Swanson.
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Gloria Swanson em uma das melhores interpretações que já vi! Seu rosto e seu olhar são de arrepiar na ultima cena!
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Billy Wilder nos conduz a uma viagem dentro da mente de duas pessoas totalmente diferentes; um escritor em crise e uma ex-estrela do cinema mudo que ainda sonha em voltar. O destino destas se une e a atmosfera para uma inevitável tragédia está criada .
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A cena do estúdio tem tanto significado.
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Realmente um belo estudo da fama, porém, o uso excessivo da narração em off fazendo colocações sobre aspectos que já estavam claros ao espectador, retira boa parte da força da trama. O cinema é a melodia do olhar, não do ouvido.
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A precisão de Billy Wilder ao decorrer do filme e a atuação de Gloria Swanson fazem desse um clássico absoluto. A cena final, a póstuma, é uma das maiores realizações artísticas que já vi.
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Obra-prima de Wilder, com atuação inesquecível de Gloria Swanson. A discussão central foi ultrapassada, mas não diminui a grandiosidade do filme. E quem, ao ver "Crepúsculo dos Deuses", não ficou com vontade de escrever seu próprio roteiro?
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sem palavras!
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O orgulho, medo e ambição cegando o ser-humano foi mostrado com excelência por entre as várias feições de Gloria Swanson em uma das mais incríveis atuações do Cinema. E Wilder confirma seu brilhantismo nesse conto Hollywoodiano atemporal...
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Uma perfeita metalinguagem do cinema.
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divino, simplesmente divino.
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Norma desce a escadaria. "All right, Mr. DeMille, I'm ready for my close-up.". Poucas vezes o cinema se aproximou tanto da perfeição, se não é que a atingiu neste momento.
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Uma das mais lindas, sinceras e maduras declarações de amor ao cinema. Exaltando, mas também "quebrando" as idealizações, Billy Wilder constrói aqui um complexo retrato do mundo hollywoodiano e dos "personagens" que o compõem. Uma Obra-prima!
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Li um comentário que trazia "o tempo não para" do Cazuza e que caia perfeitamente com o filme. Citarei outra, então: "O teu futuro é duvidoso, eu veja grana, eu vejo dor, no paraíso perigoso, que a palma da tua mão mostrou." Sensacional filme.
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A obra mais verossímel e original em relação a homenagem ao cinema, principalmente por uma personagem que retrata 50% do melhor do filme: Norma Desmond.
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Que roteiro! Que filme!
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O pilar podre do Cinema.
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Poucos filmes merecem o título de "obra-prima" como Crepúsculo dos Deuses., já que são tantas as falas memoráveis e as cenas inesquecíveis (a festa de Ano-Novo, Norma Desmond assisitindo a si mesma, o encontro com Cecil B. DeMille, o final).
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Sem palavras para descrever.