Saltar para o conteúdo
7,5
Média
266 votos
?
Sua nota
Direção
Alexander Payne
Roteiro:
Louis Begley (romance), Alexander Payne (roteiro), Jim Taylor (roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Duração:
125 minutos
Prêmios:
60° Globo de Ouro - 2003, 55° Festival de Cannes - 2002, 75° Oscar - 2003

Filmes Relacionados

Lupas (18)

  • Um show de Jack Nicholson,pra variar.

    Araquem da Rocha | Em 07 de Dezembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • A velhice e a solidão batem à porta e é necessário fazer algo a respeito. Dando um tempo nos papéis marcados pela excentricidade, Nicholson inspira verossimilhança como Schmidt.

    Patrick Corrêa | Em 18 de Setembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Payne encontrou em Nicholson o ator ideal para sua melancólica (e as vezes engraçada) jornada da terceira idade e o olhar pra trás da vida que se levou. Bates abrilhanta ainda mais o filme.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 02 de Março de 2016 | NOTA: 7.5
  • Nicholson faz uma grande atuação.Reflete sobre a vida.Atmosfera deprimente.Momentos tocantes e destaque para a cena final.

    Walisson Samuel Rezende da Silva | Em 23 de Dezembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Bom filme que mostra de forma simples a vida medíocre que todos nós estamos fadados a ter. Amigos, esposa, trabalho, casa, genro, dinheiro, etc. Qual o sentido dessa vida que passa tão rápido? Destaque para a cena final, simplesmente bela e comovente.

    Guilherme Saeger C. Albuquerque | Em 25 de Março de 2015 | NOTA: 8.0
  • Nicholson, com sua entrega, faz com que sintamos a sua tristeza e o seu vazio. E Payne desde cedo tem se mostrado hábil na retratação de situações corriqueiras, com ar de veracidade e simplicidade cativantes. Uma deliciosa comédia dramática.

    Danilo Willian de Godoy | Em 25 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • O filme mais covarde de seu respectivo gênero.

    Gabriel Fagundes | Em 25 de Setembro de 2014 | NOTA: 3.0
  • 09/08/03

    Eduardo Scutari | Em 26 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Nicholson em sua melhor atuação. Alexander Payne realiza um grande trabalho aqui, numa obra original, divertida, comovente e inesperada. Recomendo.

    Luiz F. Vila Nova | Em 30 de Julho de 2013 | NOTA: 8.0
  • Compartilho com a opinião do nobre amigo, diga-se, de passagem, que domina muito bem o assunto. Acrescento apenas um detalhe que para mim, marcou, profundamente, a característica do personagem: SOLIDÃO. Bom, trata-se da cena em que um senhor o convida par

    Antonio Araujo Correia | Em 02 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Tem o mérito de retratar bem o peso da rotina e solidão nas idades mais elevadas. Porém, no geral, è um semi Mary e Max com lições óbvias e mal exploradas.

    Vinícius de Castro | Em 19 de Setembro de 2012 | NOTA: 6.0
  • Uma resposta a Melhor é Impossível??? Nicholson bem mais convinvente que na comédia romantica que lhe deu o Oscar.

    Wellington Conegundes da Silva | Em 31 de Agosto de 2012 | NOTA: 6.5
  • Payne é excelente em retratar o cotidiano,sabe o que faz ao falar de pessoas (mesmo ainda estando verde) e contando com Jack Nicholson num personagem emocionante tudo fica melhora. Como sabe chorar !

    Adriano Augusto dos Santos | Em 11 de Abril de 2012 | NOTA: 8.5
  • Uma bonita análise da passagem do tempo e como isso altera o ambiente e as relações entre pessoas. E da busca de um sentido à vida: ela é como deve ser e mesmo pequenas ações podem ter um significado gigantesco. Lição de moral simples, mas precisa.

    Guilherme Valandro Vivian | Em 05 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 7.0
  • Que grande atuação de Jack Nicholson. Certamente um dos atores de que mais tenho admiração e prazer de ver em tela. A cena final é belíssima, pela escolha acertada de close e enquadramento do diretor, mas especialmente pelo talento desse grande ator.

    Daniel Oliveira | Em 04 de Janeiro de 2012 | NOTA: 8.5
  • A atuação sublime de Jack Nicholson, uma das melhores de sua respeitável carreira, já vale por si só este filme, um trabalho muito seguro de Alexander Payne.

    Douglas Braga | Em 03 de Dezembro de 2011 | NOTA: 7.0
  • O passar do tempo, a velhice e solidão retratados pelas rugas de Jack Nicholson de forma absolutamente real e comovente.

    Filipe Ferraz | Em 05 de Julho de 2011 | NOTA: 8.5
  • A falta de planejamento pós-aposentadoria e a sua consequência. Nicholson em mais uma formidável atuação.

    Don Yudòn | Em 21 de Fevereiro de 2011 | NOTA: 8.0