- Direção
- Alexander Payne
- Roteiro:
- Louis Begley (romance), Alexander Payne (roteiro), Jim Taylor (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 125 minutos
- Prêmios:
- 60° Globo de Ouro - 2003, 55° Festival de Cannes - 2002, 75° Oscar - 2003
Lupas (18)
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Um show de Jack Nicholson,pra variar.
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A velhice e a solidão batem à porta e é necessário fazer algo a respeito. Dando um tempo nos papéis marcados pela excentricidade, Nicholson inspira verossimilhança como Schmidt.
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Payne encontrou em Nicholson o ator ideal para sua melancólica (e as vezes engraçada) jornada da terceira idade e o olhar pra trás da vida que se levou. Bates abrilhanta ainda mais o filme.
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Nicholson faz uma grande atuação.Reflete sobre a vida.Atmosfera deprimente.Momentos tocantes e destaque para a cena final.
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Bom filme que mostra de forma simples a vida medíocre que todos nós estamos fadados a ter. Amigos, esposa, trabalho, casa, genro, dinheiro, etc. Qual o sentido dessa vida que passa tão rápido? Destaque para a cena final, simplesmente bela e comovente.
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Nicholson, com sua entrega, faz com que sintamos a sua tristeza e o seu vazio. E Payne desde cedo tem se mostrado hábil na retratação de situações corriqueiras, com ar de veracidade e simplicidade cativantes. Uma deliciosa comédia dramática.
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O filme mais covarde de seu respectivo gênero.
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09/08/03
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Nicholson em sua melhor atuação. Alexander Payne realiza um grande trabalho aqui, numa obra original, divertida, comovente e inesperada. Recomendo.
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Compartilho com a opinião do nobre amigo, diga-se, de passagem, que domina muito bem o assunto. Acrescento apenas um detalhe que para mim, marcou, profundamente, a característica do personagem: SOLIDÃO. Bom, trata-se da cena em que um senhor o convida par
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Tem o mérito de retratar bem o peso da rotina e solidão nas idades mais elevadas. Porém, no geral, è um semi Mary e Max com lições óbvias e mal exploradas.
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Uma resposta a Melhor é Impossível??? Nicholson bem mais convinvente que na comédia romantica que lhe deu o Oscar.
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Payne é excelente em retratar o cotidiano,sabe o que faz ao falar de pessoas (mesmo ainda estando verde) e contando com Jack Nicholson num personagem emocionante tudo fica melhora. Como sabe chorar !
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Uma bonita análise da passagem do tempo e como isso altera o ambiente e as relações entre pessoas. E da busca de um sentido à vida: ela é como deve ser e mesmo pequenas ações podem ter um significado gigantesco. Lição de moral simples, mas precisa.
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Que grande atuação de Jack Nicholson. Certamente um dos atores de que mais tenho admiração e prazer de ver em tela. A cena final é belíssima, pela escolha acertada de close e enquadramento do diretor, mas especialmente pelo talento desse grande ator.
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A atuação sublime de Jack Nicholson, uma das melhores de sua respeitável carreira, já vale por si só este filme, um trabalho muito seguro de Alexander Payne.
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O passar do tempo, a velhice e solidão retratados pelas rugas de Jack Nicholson de forma absolutamente real e comovente.
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A falta de planejamento pós-aposentadoria e a sua consequência. Nicholson em mais uma formidável atuação.