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Sua nota

Lupas (90)

  • Há três cenas um pouco mais fortes e muito abstratismo embaralhado numa história simples. Peca por ser completamente desprovido de beleza e muito mais focado na narrativa.

    Daniel Mendes | Em 28 de Setembro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Um filme que merece ser compreendido cada segundo, cada plano e sequência. Surreal, assustador, sensual e apresenta uma ótima mistura de sonho e realidade. Um dos melhores trabalhos de David Lynch.

    Paulo Matheus | Em 13 de Julho de 2016 | NOTA: 10.0
  • Hahaha, a cena do Cowboy poderia facilmente estar em algum livro do Pynchon.

    Eric Mateus | Em 29 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • Terminei de assistir com vontade de rever e desvendar cada vez mais

    Pedro Henrique | Em 05 de Maio de 2016 | NOTA: 10.0
  • Lynch, rasga as cortinas e quebra a plaqueta para nos conceder um pequeno vislumbre de como o poder envolvido na sétima arte pode ser aniquilador. Não sobrarão os inocentes, tampouco os ingênuos. Silêncio.

    Gabriel Fagundes | Em 05 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Apesar de ter sido lançado em 2001, já pode ser considerado um clássico surrealista de primeira qualidade. Um instigante quebra-cabeça que, apesar da complexidade, não cansa e instiga o espectador do início obscuro até o avassalador final.

    Leandro Moura Lima | Em 07 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Aquele momento em que você se pergunta o que se passa na mente de David Lynch.

    Luis Felipe | Em 18 de Outubro de 2015 | NOTA: 9.5
  • Uma das melhores críticas já feitas à Hollywood. David Lynch em sua melhor forma, simplesmente genial, original, coisa que só ele pode fazer. Um filme que nos faz pensar.

    Diego Marques Vieira | Em 04 de Setembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • existe algo mais hipnotizador e deslumbrante?

    Guilherme Santos | Em 06 de Julho de 2015 | NOTA: 10.0
  • O mecanismo de defesa do ego. Elenco maravilhoso, e Lynch primoral como sempre. Obra-prima.

    Patrícia R. F. Lazzarini | Em 29 de Junho de 2015 | NOTA: 10.0
  • a david lynch love story.

    Etevaldo Martins | Em 25 de Junho de 2015 | NOTA: 9.0
  • Lynch aumenta o tom sobre seu discurso sobre a natureza das imagens e da sedução. Incrível!

    Wellington Conegundes da Silva | Em 09 de Junho de 2015 | NOTA: 9.0
  • Fraco! Esperei, tentei entender, e no final das contas o melhor foi a cena lésbica. Cisne Negro e Vanilla Sky usam o gênero com muuuuito mais inteligência.

    Leandro Lucena | Em 15 de Maio de 2015 | NOTA: 2.0
  • Me perdi um pouco no final

    Keila Gropelo Tanaka | Em 28 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.5
  • A criação de um sonho como fuga da realidade. Assim como os nossos, os elementos que compõem esse sonho são baseados nas nossas experiências, mas dispostos de maneira a apaziguar nosso inconsciente ainda abalado pela nossa consciência.

    João Vitor Tiveron Teodoro | Em 26 de Janeiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Pode nem ter sua ideia central tão original assim, mas a atmosfera criada, aliado a um mistério instigante, e a uma direção extramente cuidadosa, sobretudo no uso de luzes e cores, são um prato cheio de tudo de melhor que o cinema pode nos oferecer.

    Kennedy | Em 23 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.5
  • David Lynch possui uma característica muito particular em seu cinema: Narrar tramas intricadas e oníricas com uma sobriedade imensa dando um clima sufocante a histórias que são capazes de prender a atenção. Em Cidade dos Sonhos, ele atinge o auge.

    Landerson DSP | Em 24 de Agosto de 2014 | NOTA: 10.0
  • Os ''sonhos'' perdidos de Hollywood entram em contraste com a feiura de quem os pertence, numa assustadora viagem ao sub-consciente humano. Mindfuck é o caralho, ainda não inventaram o termo correto para defini-lo, ou talvez seja apenas: David Lynch.

    Nilmar Souza | Em 17 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.0
  • Complexo...

    Pedro Degobbi | Em 15 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.5
  • Lynch subverte seu conto em certo ponto e transforma o mistério que rondava aquelas personagens em algo mais misterioso ainda; Personagens duplicados ou que vivem outras vidas ou que ainda anseiam viver. Nem tudo tem a intenção de fazer completo sentido e nem há necessidade, basta embarcar nesta jornada de sonhos, pesadelos e desilusão que rodeia a selva que é hollywood.

    Eliezer Lugarini | Em 23 de Julho de 2014 | NOTA: 7.5