- Direção
- Roteiro:
- David Lynch
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Duração:
- 140 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 54° Festival de Cannes - 2001, 74° Oscar - 2002
Lupas (90)
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Há três cenas um pouco mais fortes e muito abstratismo embaralhado numa história simples. Peca por ser completamente desprovido de beleza e muito mais focado na narrativa.
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Um filme que merece ser compreendido cada segundo, cada plano e sequência. Surreal, assustador, sensual e apresenta uma ótima mistura de sonho e realidade. Um dos melhores trabalhos de David Lynch.
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Hahaha, a cena do Cowboy poderia facilmente estar em algum livro do Pynchon.
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Terminei de assistir com vontade de rever e desvendar cada vez mais
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Lynch, rasga as cortinas e quebra a plaqueta para nos conceder um pequeno vislumbre de como o poder envolvido na sétima arte pode ser aniquilador. Não sobrarão os inocentes, tampouco os ingênuos. Silêncio.
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Apesar de ter sido lançado em 2001, já pode ser considerado um clássico surrealista de primeira qualidade. Um instigante quebra-cabeça que, apesar da complexidade, não cansa e instiga o espectador do início obscuro até o avassalador final.
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Aquele momento em que você se pergunta o que se passa na mente de David Lynch.
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Uma das melhores críticas já feitas à Hollywood. David Lynch em sua melhor forma, simplesmente genial, original, coisa que só ele pode fazer. Um filme que nos faz pensar.
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existe algo mais hipnotizador e deslumbrante?
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O mecanismo de defesa do ego. Elenco maravilhoso, e Lynch primoral como sempre. Obra-prima.
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a david lynch love story.
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Lynch aumenta o tom sobre seu discurso sobre a natureza das imagens e da sedução. Incrível!
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Fraco! Esperei, tentei entender, e no final das contas o melhor foi a cena lésbica. Cisne Negro e Vanilla Sky usam o gênero com muuuuito mais inteligência.
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Me perdi um pouco no final
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A criação de um sonho como fuga da realidade. Assim como os nossos, os elementos que compõem esse sonho são baseados nas nossas experiências, mas dispostos de maneira a apaziguar nosso inconsciente ainda abalado pela nossa consciência.
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Pode nem ter sua ideia central tão original assim, mas a atmosfera criada, aliado a um mistério instigante, e a uma direção extramente cuidadosa, sobretudo no uso de luzes e cores, são um prato cheio de tudo de melhor que o cinema pode nos oferecer.
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David Lynch possui uma característica muito particular em seu cinema: Narrar tramas intricadas e oníricas com uma sobriedade imensa dando um clima sufocante a histórias que são capazes de prender a atenção. Em Cidade dos Sonhos, ele atinge o auge.
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Os ''sonhos'' perdidos de Hollywood entram em contraste com a feiura de quem os pertence, numa assustadora viagem ao sub-consciente humano. Mindfuck é o caralho, ainda não inventaram o termo correto para defini-lo, ou talvez seja apenas: David Lynch.
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Complexo...
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Lynch subverte seu conto em certo ponto e transforma o mistério que rondava aquelas personagens em algo mais misterioso ainda; Personagens duplicados ou que vivem outras vidas ou que ainda anseiam viver. Nem tudo tem a intenção de fazer completo sentido e nem há necessidade, basta embarcar nesta jornada de sonhos, pesadelos e desilusão que rodeia a selva que é hollywood.