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- Direção
- Howard Hawks, Arthur Rosson
- Roteiro:
- Borden Chase, Charles Schnee (roteiro)
- Gênero:
- Faroeste
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 133 minutos
- Prêmios:
- 21° Oscar - 1949
Lupas (16)
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Colossal.
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Mont Clift foi o único capaz de me fazer torcer contra John Wayne.
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Delicioso sempre. Na singeleza do passado, com toda a brutalidade em volta, a bandeira dos homens - John Wayne - decide fincar raízes. Homem de posição, inspirador, cria sua vida, sem sacrificar a amada mas o tempo lhe dá pancadas. Qualquer cena é míti
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Vendo os 20 minutos finais de Red River - fica perceptível como Hawks gostava de subverter os gêneros quando bem entendia. E isso pode ser a maior cagada nas mãos erradas, mas de um diretor de fibra como ele é algo totalmente delicioso.
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Red River tem tantas vertentes, todas associadas entre si e muito bem exploradas, que é difícil não considera-lo um dos maiores filmes americanos. Só pra citar um ponto, a luta entre o velho (Wayne) e o novo (Clift) é um marco na história de hollywood.
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A fantástica cena do estouro da boiada é inesquecível. Todavia, aquém de qualquer extremo que não convém a obra, Hawks faz um trabalho competente de fácil apreensão, filmado em longa escala e revestido em roupagem e trama aparentemente épicas.
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21/11/07
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Hawks tem grande êxito ao comandar esse incrível Western, que foca no período dos primeiros criadores de gado na região mudando pra sempre a vida no local. A complexa relação de amor e ódio entre os protagonistas chama a atenção.
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É um Hawks mais grosseiro, durante quase todo o tempo, mas no final, o bom e velho romantismo do diretor aparece, e nos faz, mais uma vez, ficar com aquele sorriso tolo no rosto.
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Além da beleza das imagens e da força da história, realçando os diversos problemas daqueles homens em sua jornada para atravessar o rio vermelho, chama a atenção a complexidade e a atuação de John Wayne que pode ser visto como o mocinho ou como tirano.
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Rio Vermelho é o perfeito ponto de interseção entre o cinema de Ford e o de Hawks.
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Um legítimo faroeste que merecia um final arrebatador e não uma simples conclusão.
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Comecei muito bem o cinema do Hawks, trilha maravilhosa, e a atuação do Montgomery Clift e do John Wayne na última cena realmente de deixou emocionado.
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Grande faroeste! As cenas com o boiada e com os dois principais atores, Wayne e Clift são soberbas!
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Porque o final,explica o porque do filme ser quase uma obra prima
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O roteiro é cansativo e meio improvável, mas consegue imprimir uma boa tensão ao longo das 2h de exibição, deixando o espectador ansioso pelo desfecho... de dramalhão mexicano! Isso matou de vez o filme...