- Direção
- Mike Nichols
- Roteiro:
- Charles Webb (romance), Calder Willingham (roteiro), Buck Henry (roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 105 minutos
- Prêmios:
- 25° Globo de Ouro - 1968, 40° Oscar - 1968
Lupas (53)
-
O filme é bom, mas o protagonista é um tremendo de um fdp.
-
Filme delicioso de se assistir, merecia ter ganho como melhor filme. Dustin Hoffman grandioso como sempre.
-
"Is that so? You might marry me?" "Yes." Fotografia massa
-
Simplesmente a maior comédia romântica de todos os tempos. Só isso basta para ser uma obra-prima
-
É triste ver que o termo ''comédia romântica'' adquiriu um contorno tão pejorativo, de forma geral. Filmes aguados e praticamente idênticos foram feitos nos últimos anos sem nenhum pudor. Aqui, vemos o oposto, felizmente. Mike Nichols com uma afinação única erige uma obra que ultrapassa limite de gênero (e aqui me refiro ao rótulo em si, não necessariamente às comédias românticas). O enredo é espetacular e Dustin Hoffman está muito, mas muito engraçado.
-
Possui uma carga dramática incomum aos filmes de comédia romântica, consistente na dúvida que sempre paira no ar em cima do dilema do pobre Benjamin.
-
O único defeito desse filme é que ele acaba.
-
Uma comédia muito bem dirigida por Nichols.Divertida,principalmente na 1ª parte.Um clássico da nova hollywood.
-
Muito Bom
-
direção elegantíssima de Nichols, sempre encontrando modos sutis de ressaltar e até fazer graça da confusão do personagem, o êxtase de ver o Dustin Hoffman pegando aquela cruz é impagável.
-
A jornada do tédio ao tédio em busca de propósito e do que quer que o faça se sentir vivo em meio a existências insípidas é o que torna o protagonista um ícone geracional e faz do filme um desses inconfundivelmente deliciosos da Nova Hollywood.
-
Um jovem perdido sobre o seu futuro, comprometido e preso à uma vida padronizada, e a sua busca pela liberdade acompanhada pela felicidade. Tudo isso embalado com uma ótima trilha-sonora da dupla Simon & Garfunkel.
-
Antes de 94- Comédia que retrata o rito de passagem da adolescência para a vida adulta, e a hipocrisia da vida em sociedade como a esposa infiel e o marido complacente. Anne Bancroft está realmente sedutora e a trilha-sonora é uma das melhores do cinema.
-
Como se perder na metade de um filme lindo pra se tornar uma correria afobada através de um ponto de virada forçado.
-
Sumiu minha nota.
-
Imaginem o Rain Man traçando mãe e filha, sendo que a mãe é nada menos do que Anne Bancroft, e a filha Katharine Ross no inatingível auge de sua beleza. Tudo isso sem que o filme dê qualquer justificativa plausível para o contexto aberrante. Comédia?
-
Atuações impecáveis, roteiro fantástico e a melhor trilha sonora de todos os tempos
-
A maior adaptação de Romeu e Julieta para os cinemas.
-
Algumas desventuras soam inverossímeis. Contudo, seu texto é salientado por mensagens deverás crucias para a próxima geração dos adultos, indo desde padronização filho troféu de vitrine familiar até as frustrações de um casamento sem amor.
-
Bem a juventude mesmo...