- Direção
- Roteiro:
- Mel Gibson, Benedict Fitzgerald
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 127 minutos
- Prêmios:
- 77° Oscar - 2005
Lupas (35)
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Jesus Vive!
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Filmão.
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Funciona.
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O que é realmente amor? Essa é a definição de amor que alguns nunca vão conseguir entender ou explicar. E que deve apenas ser sentida e experimentada.
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Mel Gibson tinha por objetivo apresentar a versão mais realista, visceral e chocante sobre as últimas 12 horas de Jesus Cristo e acredito que tenha alcançado seu objetivo. Apesar do roteiro simplista, é uma produção tecnicamente impecável, com grandes momentos (e alguns singelos, necessários para o espectador poder respirar um pouco) e uma atuação bastante precisa de Jim Caviezel (injustamente ignorado no Oscar).
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O esforço de Gibson vale a pena
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Filme intenso e cruel: não se poupa nada ao espectador.
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Se a intenção de Gibson era chocar, mostrando o sofrimento de Cristo em forma de violência realista, crua e explícita........ Conseguiu!
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Gibson não quer chocar, mas retratar fielmente a história de Jesus. Poderia até durar mais, para aprofundar o efeito dos flashbacks.
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Crucificado devia ser quem inventou que Mel Gibson é um diretor de talento.
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Apesar de ser apelativo, o filme é muito bem feito e impactante. Uma excelente versão das últimas horas de Cristo, focado principalmente em seu sofrimento. Sem dúvida o melhor de longe sobre o tema, e de quebra com atuações fantásticas. Abraços!
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Boas atuações e eficiente na parte técnica no geral, mais seria melhor se Gibson conseguisse ser imparcial o que não foi o caso.
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Uma Verdadeira viagem aos confins da crueldade Humana, A história das 12 últimas horas de Jesus Cristo é tão bem narrada e com um tom de realismo tão Radical com línguas em aramaico e hebraico e a maquiagem Crua! tudo tão bem montado que faz o espectador ficar chocado! talvez Gibson tenha feito o filme mais controverso de todos os tempos...
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Apesar de o filme simplesmente não narrar nada e se concentrar no antissemitismo de Gibson e no torture porn, o filme conta com uma esfera técnica absolutamente fantástica e com atuações viscerais de Caviezel, Bellucci e principalmente Morgenstern.
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Sofrido, realista, perfeito, doído, polêmico, muito bem produzido....
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Gratuito e ofensivo, mas muito bem interpretado e dirigido!
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20/04/04
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No começo é tolerável depois é demasiadamente apelativo!
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Tenho medo de blasfemar ao descrever esse filme.
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Para criar essa óde ao sacrifício do cordeiro pela humanidade, a brutalidade extrema e a trilha sonora emocional são pontuais, pois se trata de uma experiência dos sentidos. No fim, dá pra sentir tudo aquilo na pele. Provavelmente, A Paixão de Cristo é um dos maiores trabalhos do diretor Mel Gibson.