- Direção
- Sam Mendes
- Roteiro:
- Alan Ball
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 72° Oscar - 2000, 57° Globo de Ouro - 2000
Lupas (95)
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Não vou dizer que perdi as palavras para descrever esse filme, porque vai parecer que elas POOF! sumiram.
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Um filme ainda que longe da perfeição intriga pelos personagens bem construídos e pela crítica explicita ao modo de vida americano, o final ambiguo deve ser interprertado com cuidado ou sua essência pode passar despercebido pelos menos observadores.
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interessante e chato
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Genial em todos os sentidos!!! Beleza Americana é crítico, divertido, engraçado, sensual, violento, triste, etc. Bem, o que pensar sobre um estilo de vida que os americanos nunca nos apresentaram?
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Tanta coisa pra falar que nem encontro palavras suficientes. Simplesmente hipnótico e fatal.
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"Eu estou ótimo!"
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Desconstrução da visão imparcial do homem à felicidade alheia, só quem vive meio ao podre sabe o seu fedor.
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Lester Burnham é meu herói e um dos meus personagens prediletos da história do cinema.
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O melhor filme do melhor ano do cinema americano.
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Um excelente e perturbador retrato da vida suburbana da classe-média americana, contado através de uma estética impecável e com personagens extremamente bem-construídos, os quais, mesmo que de forma caricata, espelham essa realidade com maestria.
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É um filme entre seus baixos (soar como um seriado da HBO) e ser um grande trabalho de cinema, é uma obra obrigatória e um refresco a alma mais inquieta.
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"Nunca subestime o poder de viver sobre negação!" Uma poderosa desconstrução da tão famosa beleza americana! Direção irretocável, personagens bem construídos, atuações irrepreensíveis, trilha sonora marcante e um final memorável! Ótimo filme!
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Singelo e devastador.
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Olha... o filme não é tudo isso que falam não.
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Uma lenta e gradual desconstrução da imagem criada pelos seus personagens para si, revelando uma abrangência e profundidade incríveis em seus temas. Um filme feito de forma cuidadosa.
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Em Jarhead, Mendes até esboçaria algo interessante, mas seus projetos subsequentes jamais chegariam nem perto ao que foi feito em American Beauty, ironico e inteligente desde o título, créditos também ao excelente texto de Alan Ball.
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Lester Burnham é uma versão atualizada de Travis Bickle, marcados pela vida vazia e pela mentalidade perturbada, mas perfeitamente naturais aos olhos-juízes. O maior mérito do longa é o êxito relativo de Mendes em desmoronar um império de aparências.
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Homem moderno, não abrace a hipocrisia, não se renda ao falso moralismo, não abaixe as calças para o seu chefe. Chore quando quiser chorar, fique nu quando quiser ficar, fume maconha quando quiser fumar. ''Eu só quero me sentir vivo antes de morrer''.
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American Beauty é muito mais do que uma crítica ao american way of life, é, sobretudo, a própria representação da sociedade contemporânea, produto do capitalismo. Disseca nossos dilemas, apresenta a busca imagética para a redenção e escancara a verdade.
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Um estudo sobre como nossa cultura social baseada em absolutamente nada de útil e relevante além do espelho falso das outras pessoas é tão segura quanto uma folha de papel. Ou uma pétala de rosa.