- Direção
- Sam Mendes
- Roteiro:
- Alan Ball
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 72° Oscar - 2000, 57° Globo de Ouro - 2000
Lupas (95)
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Vida de aparência e obsessões, tratada com um humor sarcástico, atuações fantásticas e uma técnica na direção surpreendente, são apenas algumas qualidades dessa obra-prima de Sam Mendes.
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Não tão "Belo" quanto dizem. Ainda assim acima da média.
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Provoca sensações, no faz torcer e nos apegarmos aos personagens cheios de camadas. Faz pensar.
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Uma obra prima que expõe toda a hipocrisia por trás do próprio sonho americano. Além disto, a ironia que permeia durante toda a projeção e a fotografia muito bem trabalhada agregam ainda mais valor a esta película.
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A vida com ela é
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A vida dos comuns, por Sam Mendes.
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Um dos filmes mais importantes da década de 90 e também da minha vida.
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Daqueles filmes que promovem a reflexão de forma soberba. O envolvimento dos personagens com o público é o grande destaque da obra.
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Incrível como apesar de desmistificar toda a sociedade americana, vai além, a pelo menos o ocidente, onde a globalização padronizou, o mais baixo nível da humanização medíocre e hipócrita.
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Uma crônica sobre a sociedade que demorou séculos pra ser construída e se mostrou uma farsa inimaginável. Uma obra magnífica, em todos os sentidos, mesmo que seja meio óbvia.
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Uma galeria de escrotices que constituem uma realidade oculta e perturbadora.
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'E a literatura, seu bruto?'
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Mostra com maestria o vazio de sentido por detrás da cotidiana vida "feliz" americana. Excelente. Alan Ball criou algo incrível.
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O mais perfeito retrato da realidade norte-americana é também um show de imagens e atuações. Sam Mendes destrói o "American Way of Life" com personagens complexos e situações extremas.
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Um bando de figuras desprezíveis e fúteis. Vivências literalmente vazias (tem coisa mais triste e ridícula que velhas preocupadas com carreiras e aparência?) mas boas de acompanhar. Visualmente lindo, com planos excelentes se sucedendo e com um belo trabalho de elenco. Poderia ser sem aquele babaquice de filmar lixo voando, tentando dar significado abstrato ao nada.