- Direção
- Milos Forman
- Roteiro:
- Peter Shaffer (peça teatral e roteiro)
- Gênero:
- Musical, Drama, Biografia, Música
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 160 minutos
- Prêmios:
- 57° Oscar - 1985, 42° Globo de Ouro - 1985
Lupas (53)
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Até o presente momento, o melhor filme já feito.
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Sempre sonhei em usar as perucas que faziam parte daquele vestuário.
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Tecnicamente irrepreensível, e dono de um ritmo e uma narrativa ágeis que preenchem com maestria suas 3 horas de duração, Amadeus é um musical poderoso que se equilibra perfeitamente entre o cômico e a tragédia.
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Argumento primoroso. Uma obra essencial para apreciadores de música. Peca pela duração, mas soma pontos em todos os demais quesitos. É mesmo o reflexo do amor de Deus pelo Cinema.
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Música, arte, beleza, melodia, assonância, loucura, esquizofrenia, traição, inveja, rancor...
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Uma autêntica obra de arte do cinema, um espetáculo maravilhoso sobre a inveja, a ganância, a crueldade que pode corroer até o mais genial dos homens, tudo mergulhado nas mais belas músicas clássicas e na história de um dos maiores artistas já existentes.
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Muito bem feito, mas toca pouco.
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Maravilhoso!
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As interpretações de F. Murray Abraham e Tom Hulce (que risada é aquele Mozart) são um show a parte dessa ótima obra fictícia sobre a história de duas pessoas que ao mesmo tempo se odeiam e se amam.
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Excepcional filme de Milos Forman!! A atuação de F. Murray Abraham (Antonio Salieri) como "amigo" de Mozart é, na minha opinião, uma das melhores da história do cinema!!
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Impressionante todas as vezes. Valoriza a música, exalta temas profundos. Jamais o conflito de fé de uma pessoa foi tão bem retratado. Tem um ritmo perfeito, uma aula de andamento. Com atores perfeitos, Christine Ebersole e Hulce mereciam ter tido uma carreira melhor. Ela tinha beleza e impacto (belíssimo corpo também!). Que cena maravilhosa a composição do Requiem, ver os compositores sentindo a música é incrível.
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A união de um roteiro genial (os diálogos aparentemente singelos de Saliere com o padre são de uma profundidade inimaginável) com a atuação fantástica (as expressões faciais são absurdamente marcantes) de Fahrid Murray Abraham (ator de personagem único) criaram um dos melhores filmes biográficos (mesmo com licenças poéticas, o retrato popular de Mozart é consistente) de todos os tempos. Além disso, a parte técnica (cenários, figurinos, som etc) é maravilhosa, e a direção de Forman irretocável.
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Ótimo