- Direção
- Steven Spielberg
- Roteiro:
- Brian Aldiss, Ian Watson
- Gênero:
- Aventura, Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 146 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 74° Oscar - 2002
Lupas (38)
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Parabens Spielberg! DESTRUIU um filme que séria lembrado em décadas com aquele final. Mas mesmo com essa 'cagada', não acaba com toda a obra.
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Um dos melhores filmes de spilberg.
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Anseios de felicidade e sonho do ser humano metaforizados com excelência por um robô em sua busca pela inexistente Fada Azul, inexistente felicidade. Se emocionar diante da busca do principal pelo sonho é inevitável e a incrível trilha-sonora ajuda nisso.
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uma grande homenagem a kubrik. filme muito bem trabalhado com algumas falhas no roteiro e em alguns personagens. final Hollywoodiano impede o filme de ser um clássico.
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Eu descartava uma boa parte do final do filme. No geral, é legal, traz um pouco a ideia já explorada no "Homem Bicentenário".
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Podemos dizer que a humanidade dificilmente reconheceria um ser artificial dotado de intelecto e sentimentos como um homem, quando esse possui uma estimativa de vida quase que eterna. É o paradoxo da vida que está em jogo.
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Técnica: 10 Nota artística: 8.0 Nota científica: 9.0 Total: 9.0
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Um filme excelente que nos faz perceber a nossa real condição humana olhando para máquinas.
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Nunca se gastou tanto para um filme mediano. Para quem chegar no fim dele é normal bater a cabeça na parede, beira o ridículo o didatismo hollywoodiano aqui.
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Os minutos finais são deploráveis, isto é, até a parte onde o menino encontra a fada.
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Entra aquela frase clichê, mas infelizmente aqui se encaixa perfeitamente: 'Se tivesse acabado alguns minutos antes...' teria primado a perfeição. Mesmo assim, é cheio de reflexões. Me faz pensar que nas mãos de Kubrick o quão genial não seria.
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A transposição de um conto de fadas para o futuro tem muitos defeitos, é irregular e não consegue passar sua mensagem diretamente. Mas é um filme belíssimo, e o choro raramente é contido. Haley Joel Osment deixa sua marca, e faz de A.I. uma grande obra.
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Grande filme menor de Spielberg, o melodrama imposto por um futuro nostálgico é absolutamente bem pensado. Grandes atuações.
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Melodramático ao extremo, chega a ser chato. Parece que estamos sonhando ao assistir e não sabemos se o que está diante dos nossos olhos é crível. E ainda enrola para tentar ser grande e termina um amontoado de cenas bestas e sem graça. Não gostei mesmo.
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Me surpreendeu. Há ótimas discussões sobre o artificialismo (quando vilões são os que querem a humanidade),o futuro dos humanos ante às máquinas e a ética desse meio. O desfecho é melodramático,de uma tristeza resignada profunda.Ponto alto de Osment.
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É inevitável demonstrar o desapontamento com um filme distante e sem alma, que se restringe à esfera do mediano.
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Trabalho máximo de Spielberg ao trazer uma história que tanto em forma como em conteúdo revisita uma atmosfera kubrickiana do Cinema, inserindo numa narrativa sobre o fantástico inúmeras questões humanas utilizadas por meio de referências que não as suas
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Quando Hollywood encontra a essência da vida.