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7,8
Média
206 votos
?
Sua nota
Direção
George Cukor
Roteiro:
George Bernard Shaw, Alan Jay Lerner
Gênero:
Comédia, Musical
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
170 minutos
Prêmios:
22° Globo de Ouro - 1965, 37° Oscar - 1965

Lupas (17)

  • Quando Audrey Hepburn (Eliza Doolittle) foi informada pela primeira vez que sua voz não era forte o suficiente e que ela teria que ser dublada, ela saiu. Ela voltou no dia seguinte e, em um gesto tipicamente gracioso de Hepburn, pediu desculpas a todos por seu "comportamento perverso".

    LUCIANO BAHIA | Em 26 de Dezembro de 2021 | NOTA: 9.0
  • Se por um lado toda a construção de cenários, figurino, direção de arte e fotografia sejam absolutamente lindos, e que Audrey seja sempre carismática mesmo interpretando uma chata de galocha, nada disto encobre a futilidade de seu roteiro infantil.

    Eliezer Lugarini | Em 02 de Janeiro de 2019 | NOTA: 6.0
  • Gosto muito como Cukor fazia filmes gigantes e irresistíveis sem medo. Como diretores como ele estilizavam épicos extraindo a epicidade duma história. Apesar dos excessos, eis um delírio açucarado delicioso, tal Hepburn aqui, mais forte que nunca.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 29 de Julho de 2018 | NOTA: 8.0
  • Ainda que o segunda parte seja quase inteiramente descartável em questão narrativa, traz o desenvolvimento dos personagens que o primeiro ato se recusa a entregar. Audrey Hepburn seguia sendo o grande destaque dos filmes dos quais participava.

    Victor Tanaka | Em 20 de Maio de 2018 | NOTA: 7.0
  • Audrey Hepburn, a mulher mais completa que a humanidade já conheceu, uma bela dama.

    Gustavo Coelho | Em 06 de Março de 2017 | NOTA: 7.0
  • Consegue mostrar através de um romance improvável, mas muito retratado (a mocinha pobre inocente com um senhor de meia idade rico), como que a aristocracia pode ser fútil e imbecil.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 14 de Dezembro de 2016 | NOTA: 6.5
  • Mesmo que Audrey seja minha atriz favorita, sinceramente não deu em Minha Bela Dama. A personagem dela é, inclusive, muito irritante. Não consegui sentir empatia. Musical longo e sem graça.

    Pedro Degobbi | Em 18 de Novembro de 2016 | NOTA: 4.0
  • O plot original de Pigmalião é interessante, mas aqui é superficial. Toda babaquice aristocrática e high society é exaltada e tratada como um conto de fadas. Mega produção, bela direção de arte, mas os números musicais não chamam a atenção.

    Josiel Oliveira | Em 27 de Junho de 2016 | NOTA: 7.0
  • 28/03/09

    Eduardo Scutari | Em 09 de Março de 2014 | NOTA: 7.0
  • Nunca o nada foi tão bonito. Exagero visual de George Cukor dá ao filme um aspecto surreal às vezes interessante, por vezes pesado demais. Nada é crível e ninguém se importa.

    Demetrius Caesar | Em 19 de Dezembro de 2013 | NOTA: 7.5
  • Assisti pela primeira vez quando era criança, e ao revê-lo lembrei de cada momento. Mérito de um dos melhores musicais do cinema, gênero ao qual nem sempre fui inclinado a gostar.

    RAPHAEL ANTONIO MORAIS RUELA | Em 21 de Maio de 2013 | NOTA: 9.0
  • Em "Minha Bela Dama", não há músicas memoráveis ou números musicais exuberantes, e sim uma história simples e cativante amparada em canções eficientes (destaque para a dos vagabundos e a do casamento, hilárias), enquadramentos lindos e, claro, Hepburn.

    Douglas Braga | Em 24 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Não posso deixar de grifar a versatilidade de Hepburn em cena. Um musical completo: muita cor, cenários, riqueza, futilidades e, principalmente, vozes - belas ou não.

    dephersong | Em 09 de Julho de 2012 | NOTA: 8.5
  • Um musical realmente musical, onde tudo é encantador, sonhador e aventuresco. Sem aquelas firúlas de estória verossímil cantada no gênero.

    Lucas Castro | Em 16 de Junho de 2011 | NOTA: 8.5
  • Os personagens carismáticos, a história interessante e os diálogos envolvem e garantem a fluidez do filme. Pena que os números musicais (bem frequentes) não chamem tanta atenção. A homossexualidade sugerida de Higgins e Pickering é bem curiosa.

    Vítor Miranda | Em 07 de Março de 2011 | NOTA: 7.0
  • A prova de que um filme é verdadeiramente bom acontece quando, mesmo chatíssimo, te encanta.

    Danilo Rocha | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 7.0
  • É maravilhoso toda vez. História fascinante, daquelas que encantam no ato com as brincadeiras de sotaque e o estudo das línguas e fonemas. Na aposta bancada e vencida pelo professor um humor de alto nível é montado. A participação notável de Holloway como o pai vagabundo é inesquecível, a acidez racional da mãe Cooper no fim e a elegância de Hyde-White em contraponto recheiam tudo. Audrey Hepburn é absurda, uma doçura e energia combinadas, que apaixonam qualquer um.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.5