- Direção
- Fritz Lang
- Roteiro:
- Thea von Harbou, Fritz Lang
- Gênero:
- Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Alemanha
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 123 minutos
Lupas (38)
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Hora de se atualizar. A cópia restaurada tem 153 minutos. Maior parte conheceu uma mutilada. Não recuperaram apenas uma sequência de embate entre o pai e o cientista. Filme cresceu demais em todos os aspectos
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Difícil dar uma nota mais baixa por algo cujo filme não tem culpa de ter acontecido. Bem, tecnicamente, é soberbo e impressionante. Mas creio que, para nossa geração, seja um filme cansativo, monótono e difícil de assistir - o que não é exatamente um defeito dele, já que fora feito para as plateias da década de 20.
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Clássico a frente de seu tempo.
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Clássico indiscutível. "O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração". Dividido em 3 atos, o último é impressionante. Técnicas muito avançadas para a época e que surpreendem bastante até hoje. É como ver efeitos muito bem encenados em uma peça teatral. E não apenas nos efeitos, mas na condução de uma manada de atores, inclusive mirins. Peca pela duração excessiva e pela tentativa de harmonizar um conflito complexo por si só (exigência das produtoras, talvez).
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Incrível como esse filme foi feito em 1927. Mesmo com esse tanto de tempo, visualmente ainda é um dos melhores filmes que eu já vi. A cena da inundação por exemplo, é sensacional. Metrópolis é um ótimo filme, mas achei um tanto quanto longo demais, em alguns momentos foi um pouco cansativo. Mais uma ótima direção de Fritz Lang. Não gostei muito do final. Metrópolis é mais um filmaço Fritz Lang. Recomendado.
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Filme grandioso, uma obra que revela muito sobre seu tempo em questão de sociedade, cultura e arte. A atuação de Brigitte Helm encanta pela sua expressividade e pela dupla atuação em dois personagens com personalidades quase que opostas. Meu único problema fica com o teor político do final que assola o que foi desenvolvido em seu início que, no entanto, fica como uma reflexão em sua historicidade.
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Um dos melhores filmes de todos os tempos, com uma revolução tecnológica e narrativa que serve de influência até hoje. Ainda que ideologicamente discutível, continua atual e imponente.
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Cinema histórico! Obras como "Metrópolis" tem o tempo como principal testemunha de sua glória. É cinema em quase estado de perfeição.
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Uma realização impressionante, magnética e influente. "Metrópolis" - talvez o auge do modelo visual do expressionismo alemão - é uma distopia futurista que se assemelha duramente a luta de classes do mundo real. Uma verdadeira obra de vanguarda do Cinema.
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Monótono e revolucionário.
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É o trabalho visual mais imponente da história - pela amplitude, detalhismo e, principalmente, pelo momento em que foi realizado. Além disso, as diversas críticas sociais, inseridas de maneira alegórica, funcionam perfeitamente.
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Narrativa claramente marxista, efeitos inacreditáveis para a época, um belo filme foi afetado pela escolha de um final super coxinha! Uma pena! Poderia ter sido uma obra prima irretocável.
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Lang deu conta de uma tarefa homérica: vastas multidões em enormes cenários com uma sincronia absurda em cenas de caos. Ficaria surpreso se qualquer outro cineasta fosse capaz de transformar Metropolis no filme que é.
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Super produção muito a frente da sua época. Visualmente deslumbrante em toda a sua composição estética, e até efeitos especiais. A história em si é uma ficção científica bacana, com uma moral anti capitalista.
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+ Sabemos melhor, e primeiro, com os filmes de Lang que, apesar de todo desejo e máscara científico protestante, o povo alemão é extremamente místico.
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Uma realização imponente,cenários e direção de arte extraordinários, além disto um show de efeitos visuais. Apesar de seu tema está longe de ser atual isso não diminui o tamanho desta obra que não pretende ser profética mas lúdica à respeito do futuro.
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A força da imagem, aliada a uma estória fascinante, causando estupor como só o cinema é capaz de fazer. Metropolis é gigante, em todos os sentidos.
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Tenho sérios problemas com suas inclinações politicas, o final é uma aberração ideológica e não é difícil alinha-lo com o ideário nacional-socialista de Hitler, afinal foi seu filme preferido. Sobre os aspectos artísticos, são realmente fenomenais.
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Uma grandiosa sinfonia com tons de romance, terror, suspense e, é claro, ficção científica. A filosofia Marxista discorrida de forma sombria e envolvente. Eis um verdadeiro espetáculo a ser contemplado!
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O cinema alemão sempre demonstrou estar à frente de seu tempo. Metrópolis traz uma sensação única a quem o assiste. Quase 90 anos se passaram desde sua exibição e ainda em 2015 não se pode julgá-la como uma obra que não soube envelhecer.