- Direção
- Lana Wachowski, Lilly Wachowski
- Roteiro:
- Lana Wachowski (roteiro), Lilly Wachowski (roteiro)
- Gênero:
- Suspense, Ação, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos, Austrália
- Duração:
- 138 minutos
Lupas (42)
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- 36º filme de 2.022: visto novamente em 27/01 (o 05º filme do ano visto na HBO Max)... - Bom... - Depois do ótimo primeiro filme, uma sequência era inevitável, e veio cercada de muita expectativa! Porém, os então diretores meio que repetiram a ação do primeiro filme e quiserem ser filosóficos demais, o que deixa o filme meio confuso em algumas partes! Apesar do exagero em relação aos poderes do Neo, a cena na auto estrada é impressionante! E vamos pra sequência...
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Muitos momentos apelando para efeitos visuais, alguns interessantes e outros tantos vergonha alheia, mas já não tem o mesmo efeito do original. De resto é aquela baboseira que veio do primeiro filme.
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A maior questão aqui que deixa o filme abaixo do primeiro, é a computação gráfica, algumas cenas imaginadas, na hora de colocá-las no filme ficaram com cgi muito abaixo do primeiro filme, oque nos faz desconectar toda vez que ela acontece, o filme em si parece mais arrastado, alonga algumas cenas de luta e se repete, mais na ação quando feita com efeitos práticos, e na expansão da mitologia se sai bem, ainda um bom filme!
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As majestosas cenas de ação não escondem um roteiro meio confuso, que enche muita linguiça e sem muito "pé ou cabeça".
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Com um primeiro filme tão poderoso fazer uma sequência tão bom se mostrou uma tarefa impossível para os diretores. Tentaram tornar tudo "mais" e acabaram confundindo mais no roteiro e pesando a mão em efeitos mirabolantes que acabam entregam o artificialismo, ainda assim comparando com outros filmes lançados em 2003 foi uma ótima produção. As cenas na auto-estrada são fantásticas
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O fato de suceder um dos filmes de ação mais originais de todos os tempos é o seu principal defeito. Fora isso, é um bom filme de ação.
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Nessa continuação, os poderes de Neo já atingem níveis que tiram a sensação de perigo do espectador. Essa existência de quase Deus, de estar tão longe da mortalidade, acabam deixando chatas as batalhas. Os efeitos melhoram, e os planos com automóveis são o ápice da ação aqui. A apresentação de Zion e a prevenção contra um ataque iminente ficaram bem risíveis, talvez reservando para o terceiro da trilogia. O confronto de Neo com seu destino, com a profecia rendem a melhor parte do longa.
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não é tão ruim quanto se pensa. Mesmo muito abaixo do primeiro matrix (natural, já que este é uma obra prima do cinema) o filme sobrevive com uma base filosófica ainda forte. As perdas vem nas cenas de ação, nas quais o filme persegue justamente a primeira obra: muito embora algumas sejam memoráveis, outras são muito alongadas e com uso exagerado de efeitos especiais. A expansão do universo ocorre de maneira natural e a destruição do mito erigido no primeiro filme é interessante.
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Duas coisas comprometem esforços como o de "Matrix Reloaded", de nos conduzir a universos virtuais, a situações em que a vida é sem ser e vice-versa. A primeira é a tonelada de explicações necessárias a nos convencer de que essas coisas são possíveis. Ora, não são. Por isso é filme de ficção científica. E o espectador aceita: ele vive num mundo virtual (computador etc) e percebe que, sendo ficção, pode engolir o filme. Mas está longe de ser a obra-prima que nos venderam.
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A ação continua empolgante, mas comparando com o anterior, parece ter perdido força em seu universo. O saldo ainda é positivo e o final constrói um bom gancho para o encerramento da trilogia.
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Razoavel
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Se por um lado tem alguns blocos lentos, onde o treco pouco flui - todos no começo - quando o pau pega de vez é puro espetáculo, kung-fu máximo. As sequências de ação (mítica auto-estrada) e os clones infinitos de Smith estão entre as maravilhas do mundo
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A série ganha ares mitológicos que não combinam com sua proposta, deixando de lado o teor simbólico por verborragia e cenas de ação ora incríveis, ora intermináveis e enfadonhas - potencializadas pelos clones infinitos do Smith. Mas possui iconicidade.
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É um filme muito louco, muito a frente do meu entendimento, mas Keanu Reeves vale o esforço...
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a ação e a originalidade dos elementos continuam bem na segunda parte. vemos, porém, alguns exageros e escorregadas; a rave pornochanchada slow motion em zion é ridícula e, sobretudo, inútil à trama
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Revisto. Filosofia em alta, mas ação fraca.
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Em termos de enredo, apenas explora (e de certa forma desconstrói) o que foi apresentado no primeiro filme. As cenas na Matrix são mais estilizadas e a sequência da perseguição automobilística, repleta de variáveis e giros, é a melhor já feita no cinema. REVISTO 2021: Por se aprofundar mais em sua própria mitologia, é menos poderoso que o primeiro. Cenas de luta e perseguições fantásticas, e melhores fotografia e figurinos da série.
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Cenas da rave e do arquiteto à parte, Reloaded é um bom filme, com cenas de ação excelentes, mesmo que muito inferior ao primeiro filme.
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A sequência mantém o dinamismo do original, e eleva bastante o nível da ação, que resulta em cenas memoráveis que mesmo depois de 10 anos ainda surpreendem. O roteiro só poderia ter sido mais corajoso, o que faria a Parte III ser ainda mais irresistível.
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17/10/03